Aliança entre CUBA e EUA acaba com a causa COMUNISTA.
Aliança entre CUBA e EUA acaba com a causa COMUNISTA. E agora?
NO MUNDO.
Gigantesca queda de braço
Na
queda de braço entre os EUA e a Rússia os primeiros estão levando
vantagem, mais do que as sansões econômicas, a baixa forçada do preço do
petróleo está castigando a última, ao mesmo tempo em que atinge
duramente a economia do Irã e da Venezuela. Apesar dos problemas que
enfrentam na Síria e na Criméia os EUA e seus aliados da UE estão
ganhando na América Latina onde os ventos sopram a favor deles, pois
aproveitando a incompetência e corrupção dos governos que lhe são hostis
provavelmente conseguirão substituí-los por outros mais favoráveis.O
fim das sanções contra Cuba acabará de derrubar o perigo no seu
quintal, quebrando a ponta da lança vermelha na América Latina, pois os
devotados guerrilheiros comunistas daqui ficam sem entender nada.
Acabou-se a causa. Só lhes restarão a defesa do meio ambiente e dos
“direitos humanos”, em ambos os casos estarão fazendo o jogo dos
“inimigos” do norte.
Aproveitando a melhor posição, os EUA prosseguem a escalada adotando
medidas de isolamento da Rússia, fornecendo armas à Ucrânia e
fortalecendo a presença militar nos vizinhos da Rússia, o que no
conjunto, constituem a segunda Guerra Fria. O mesmo tipo de sansões
econômicas induziu o Japão à guerra, mas nesta queda de braço a Rússia
conta com a impossibilidade da Europa de substituir a importação de gás
russo pra suprir sua necessidade de energia, contudo, a grande aposta
russa seriaa criação de uma aliança anti-dólar com países (os Brics?)
dispostos e capazes de deixar o dólar de lado no comércio internacional e
evitar manter as reservas monetárias em dólar, o que quebraria o
poderio econômico-financeiro estadunidense, mas arriscaria a uma reação
bélica. Aliás, ficando evidente a superioridade de um dos lados o outro
pode arriscar um lance desesperado assumindo a possibilidade de guerra
total e portanto, nuclear. Várias agências de segurança fazem planos já para o Day After nesta hipótese.
No momento, só quem está lucrando com a baixa do petróleo são os
importadores. Noticiou-se que a China economiza dois bilhões por dia.
As Marionetes e quem maneja os cordéis
Ao invés de criarem seu próprio dinheiro, ha governos que tomam
emprestado aos cartéis bancários, controlados pela linhagem financeira
dos Iluminati, pagando juros (e as vezes, pequena parte do principal),
com dinheiro arrancado diretamente do bolso dos contribuintes. Uma
quantia astronômica de dinheiro vai, portanto, direto aos cofres dos
banqueiros internacionais para o pagamento de empréstimos que poderiam
ter sido evitados se os governos simplesmente emitissem. Então por
que não fazem isto?
É porque os Iluminati controlam facilmente os governos corruptos com
propinas e comissões. Apelidam de privatização a venda de ativos dos
Estados-nacionais em resposta às cobranças dos débitos engenhosamente
criados pelos bancos com a conivência dos maus governos. Quanto mais
corruptos mais cedem o controle de seus recursos naturais e seu parque
industrial, enfim, da sua soberania simplesmente porque não têm como
pagar esses empréstimos-armadilha, criados artificialmente para
enredá-los em situação deplorável.
A ‘Dívida do Terceiro Mundo’, especialmente a dos países ricos em
matérias primas estratégicas, foi fabricada para substituir a antiga
ocupação física, dos tempos do colonialismo, pela ‘ocupação financeira’,
induzindo-os à rendição e à entrega total das suas riquezas e de seu
mercado.
No Brasil
O Momento político
A situação político-institucional agrava-se dia a dia e as esquerdas
ainda pretendem forçar o Governo a atender suas reivindicações, mas o
Governo ficará realmente numa encruzilhada quando os “movimentos
sociais”, (MST, MTST, VIA CAMPESINA etc), começarem as ações de
guerrilha queestão preparando para impedir o cerco sobre os corruptos,
tendo como objetivo longínquo implantar o comunismo. Poderia até ser a
oportunidade para passar o País a limpo, mas se o governo, por seu
partido ser o beneficiário dessas ações, não determinar a repressão aos
“movimentos”, as Forças Armadas terão de agir por iniciativa sob pena de
instalar-se no país uma guerra civil de porte e consequências
imprevisíveis
Não é de hoje a tentativa governamental de que quebrar a espinha das
Forças Armadas, reminiscência do positivismo internacionalista, redivivo
com força no final do século passado quando o governo de então criou o
Ministério da Defesa entregando-o a um elemento ligado ao Crime
Organizado e tentou matar a míngua as Forças, retirando-lhes as verbas
para equipamentos, para munição, uniformes e até para alimentação.
A partir daí, governos sucessivos atenuaram o mau tratamento mas
mantiveram as nomeações de indivíduos incapazes (quando não
desqualificados moralmente) para Ministros da Defesa procurando sempre
antagonizar as Forças com a população .
Já temos a deletéria Comissão da Verdade a reabrir feridas.
Somando a nomeação de indivíduo desqualificado moralmente como novo
Ministro da Defesa que pelo seu passado tenderia a obstaculizar as
operações militares e a apoiar os baderneiros auto intitulados de
movimentos sociais talvez tenha ultrapassado a linha vermelha. Nesta
hipótese não existe saída sem intervenção militar. O primeiro a ser
neutralizado teria que ser o próprio Ministro.
Queiram ou não queiram os apátridas da Esquerda ou da Direita, toda
nação tem um exército a ocupá-la: o seu ou o de estrangeiros e nenhum
governo se sustenta sem ao menos o seu consentimento. No nosso caso
tanto as forças políticas como a sociedade civil tendem a querer a
substituição do atual Governo, só não sabem por quem. Numa situação
dessas não basta o consentimento das Forças Armadas, mas o Governo só se
sustentará se tiver o seu apoio e isto não pode ser conseguido na
ausência de uma faxina geral e de um repúdio firme à maligna Comissão da
“Verdade”. Não se tenta quebrar o orgulho de uma Força Militar
impunemente. Também será impossível a concordância das Forças Armadas
com essa idéia de dissolver o País no seio de uma hipotética organização
internacional seja a UNASUL seja qualquer outra.
Preparemos nossas armas e aguardemos os acontecimentos, pois talvez
tenhamos que por ordem na casa. Não se sabe o que acontecerá, mas não
estaremos do lado de quem queira nos espezinhar.
A Comissão da Verdade e o novo Ministro
O Ministério da Defesa é instituição mais desprestigiada da Nova
república. Já teve de tudo. Gato, rato, berinjela, marionete, melancia,
chifrudo e agora um bêbado…Alguns não apresentaram o mínimo de atributos
exigidos ao ingresso em qualquer das Forças entretanto, jamais houve
algo tão mesquinho, desonesto e imbecil como a proposta do petista Pedro
Dallari da “Comissão da Infâmia”, no Congresso Nacional. Baseado em
testemunhos mentirosos propôs a diminuição dos orçamentos militares, que
contemplam projetos estratégicos na área de Defesa do País, tendo como
objetivo forçar os chefes militares a reconhecer violações de direitos
humanos, segundo ele, ocorridas durante os governos militares.
Pensa esse mentecápto que pode quebrar o espírito de corpo de um
Exército brioso? O que quer realmente? Destruir a já pequena capacidade
defensiva do País? Provocar uma reação militar, onde seria preso
imediatamente? Reabrir a Guerra Fria dentro do País, mas em proveito de
quem, se é certa a vitória das Forças Armadas?
Se provocar uma reação foi o objetivo visado, andou perto de o
conseguir pois nós da quase totalidade dos militares já o teríamos
prendido e alguns de nós o teriam querido fuzilar. Fomos inibidos
apenas pela lealdade ao nosso comandante, que se limitou a ir equipando o
Exército, dando como moeda de troca os serviços da Engenharia. Muitos
camaradas de armas recriminaram o Comandante Enzo considerando-o muito
complacente, mas pode ser que ele esteja certo pois a tal Comissão tende
a se dissolver no vento. Nunca a nossa população a quis e os maus
políticos tremem ao pensar nas consequências. Apenas tentam,
inutilmente, desviar a atenção do escândalo do BNDES, que segundo parece
envolverá 90% dos Senadores e provocará ou a faxina geral ou a mudança
de Governo.
Mais por análise geopolítica do que por dever militar, respeito o atual
Comandante do Exército. Nem sempre respeitei aos comandantes
anteriores, desde os inúteis como o Chico Albuquerque, ou no longínquo
passado, o protótipo do subversivo mentiroso que foi o Benjamin Constant
(ver o adendo), mas os limites estão perto de serem ultrapassados. A
nomeação de um inimigo declarado para Ministro da Defesa talvez seja o
ponto de ruptura.
A “Nossa” Guerra
Apesar da situação conturbada a nossa guerra não é a política
partidária. Enfrentamos duas batalhas mais importantes: a da
sobrevivência da Petrobrás como empresa nacional e a de impedir criação
de nações indígenas independentes. Investidores norte-americanos
entraram com ações judiciais pela desvalorização de seus papéis, o que é
uma jogada psicológica, já que o jogo das Bolsas não conta com
garantias, mas se colar, colou.
A pressão para a alienação da Petrobrás é evidente, lastreada na
corrupção petista, como se a corrupção fosse o apanágio das estatais num
ensaio de ampliar a desnacionalização dos anos 90, que atingiu entre
outras a Telebrás,que gerava excelentes resultados em produções
realizadas com tecnologia nacional, esvaziada pela concessão
entreguista. Hoje, com a Petrobras, desmoralizada, tem suas ações
desabando na bolsa, mas George Soros aproveita e as compra a baixo
preço.
Contudo, uma questão inquieta: “Como ficará o Pré-Sal se o barril for a US$ 50?”
– A resposta é: “Ainda viável. O custo do petróleo do Pré-Sal está na
casa de US$ 45 por barril, de forma que teremos uma margem pequena, mas
ainda positiva. O petróleo da Bacia de Campos, com custo em torno de US$
14 por barril, não estará de forma alguma ameaçado”. Esta posição
privilegiada do Brasil é consequência, além da natureza, da capacidade
técnica e empresarial da Petrobrás. A baixa do preço vai prejudicar os
próximos investimentos, mas não os impedirá além disto a baixa pode não
durar.
Quanto a Questão Indígena, a traidora Funai está perdendo força e a
própria Presidente já não tolera mais o apátrida do Ministro da Justiça e
nem o recebe mais e se porventura este Governo for substituído, a
leniência petista para com as ONGs internacionais terá sido um dos
motivos.
Segurança Publica
Talvez seja o que mais preocupe o nosso povo e com razão. Quando o estatuto do desarmamento foi
aprovado, em 2003, o Brasil estava atônito com a quantidade de
homicídios e a nova lei se apresentava como solução através de rígidas
restrições ao acesso às armas pelo cidadão comum. O Estatuto reduziu a
posse de armas de fogo apenas pelas pessoas de bem O número de assaltos
cresceu exponencialmente e homicídios aconteceram em maior número ano a
ano, sucessivamente batendo seu recorde anterior.
O Estatuto é um fracasso! Certamente não é a única causa da violência
indiscriminada, mas é a principal; a errônea maioridade penal e uma
legislação frouxa que visava proteger o cidadão de uma pretensa ditadura
tem contribuído para a impunidade, mas é a certeza da impossibilidade
de reação o que mais estimula os malfeitores mais ainda do que a
possibilidade de uma punição em um futuro longínquo.
Isto todos vêem, o que poucos percebem é que o Estatuto, estimulado
pela ONU, visa acostumar aos povos a nunca resistires e cederem face a
ameaças assim, os dominadores não precisarão matar nem morrer para
conseguirem o que querem. Bastará ameaçar.
Uma das maiores incentivadoras desse Estatuto que deu errado é a Maria
do Rosário, uma diaba com nome de santa, que processou o Dep.Bolsonaro
por ter dito que ela não merecia ser estuprada. Será que ela acha que
merece?
Obs: A revista Sociedade Militar não necessariamente compartilha das opiniões dos autores dos textos.
Gelio Fregapani é militar da RESERVA do Exército Brasileiro. É considerado como mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva. Na
Agencia Brasileira de Inteligência foi o coordenador do Grupo de
Trabalho da Amazônia, que reunia os especialistas no assunto das Forças
Armadas, Policia Federal, EMBRAPA e outros órgãos de Sistema Brasileiro
de Inteligência.
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