MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Consumidores devem começar o ano novo com o pé no freio e precaução


Economista Ricardo Alággio dá dicas de não começar 2015 no vermelho.
Para especialista, consumidor deve criar hábito do orçamento doméstico.

Catarina Costa Do G1 PI
Anotar contas em caderno é um meio para controlar gastos (Foto: Reprodução/EPTV)Anotar contas em caderno é um meio para controlar gastos (Foto: Reprodução/EPTV)
Para os consumidores que aguardam a virada de ano para comprar o imóvel do sonho ou um veículo novo, a dica do economista Ricardo Alággio é ter cautela e colocar no papel todos os gastos já previstos para 2015. Segundo o especialista, menos de 50% das pessoas têm controle com as despesas por falta de planejamento.
"É importante começar o ano com o pé no freio e precaução para não ter gastos extras. Para isso, todos deveriam fazer uma espécie de orçamento doméstico, colocando no papel todas as despesas. Se a pessoa está devendo, o ideal é aproveitar o 13º salário para pagar as dívidas e não criar novas contas", contou.
Economista dá dicas para começar o ano bem (Foto: Reprodução/Tv Clube)Economista dá dicas para não começar o ano no
vermelho (Foto: Reprodução/Tv Clube)
Para o economista, dezembro é considerado um mês longo devido ao grande número de comemorações, compras de presentes e início das férias. Ao contrário do que se pensa, janeiro continua também sendo um período de despesas, desta vez, com material escolar e colégio das crianças. Segundo ele, até para os solteiros a melhor dica é esperar.
"Os dois meses não são ideias para investir e sim poupar. Especialmente agora é hora de guardar o dinheiro, até porque estamos mudando de política econômica no início de 2015 e não sabemos como a situação ficará nos próximos meses. A inflação é outra que continua alterando e isso tudo deve entrar na conta do consumidor", alertou.
Sobre a mudança no comportamento dos consumidores, Ricardo Alággio revelou que as vendas de Natal foram as piores dos últimos 10 anos porque os inadimplentes não consumiram. "Os lojistas venderam 4% a menos do que o ano passado. Creio que houve precaução desta vez", declarou o especialista.

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