por
Lilian Machado
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Companheiros de chapa dos candidatos ao governo, os postulantes ao Senado travam uma disputa pela única vaga reservada para a Bahia no Senado para a próxima legislatura.
Os três primeiros colocados nas recentes pesquisas Geddel Vieira Lima (PMDB), Otto Alencar (PSD) e Lídice da Mata (PSB), respectivamente, começaram a elevar o tom entre si e contra-atacar um a proposta do outro.
O embate maior tem sido notado entre o peemedebista e o pessedista, que desde a eleição estadual de 2010 estavam em lados opostos e travaram uma guerra, sendo Otto em seguida responsável por levar vários correligionários de Geddel para o seu partido PSD.
Agora, na inesperada briga pela mesma cadeira, eles esquentam o debate com recados em entrevistas e nas redes sociais. Em entrevista a uma rádio, Otto, que postula na chapa de Rui Costa (PT), alfinetou Geddel, candidato com Paulo Souto (DEM), ao dizer que ele não ficou “dizendo que era candidato a governador para depois sair para o Senado”.
O atual vice-governador se referiu à construção da candidatura de Geddel, que antes buscou viabilidade para se lançar ao Palácio de Ondina, pela chapa da oposição. Diante da referência, o líder do PMDB no estado não deixou por menos ao responder pela mídia social Twitter. “Verdade. Ele ficou dizendo que faria a vontade do governador. A Bahia não precisa de subserviência no Senado”, afirmou.
A conversa gerou a tréplica de Otto ontem, que em sua conta oficial do twitter disparou: “Geddel acha que lealdade é sinônimo de subserviência. Fui convidado por Jaques Wagner, Lula, Dilma e nove partidos para ser candidato ao Senado”.
O pessedista atacou a aliança do peemedebista com a oposição: “Nunca imaginei que Geddel fosse se apropriar da herança do senador ACM, o político que mais ele atacou, agrediu, caluniou e xingou. A minha candidatura não foi imposta ou forçada. É um fruto de um convite e da parceria e trabalho com o governador, Lula e Dilma.
Pela primeira vez disputando um posto nas urnas de outubro, a ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, entrou na ambiência da briga eleitoral, apesar de não focar em apenas um adversário.
“Eu quer ir pra toca dos leões. É ali que eu quero pegar eles”, disse, ontem, em visita aos moradores de Vila Canária, subúrbio de Salvador. Calmon disse que pretende denunciar os atos imorais dos políticos que compõem o Poder Legislativo brasileiro.
“Para fazer a democracia é preciso viver a política. Por isso que resolvi me candidatar ao Senado pela Bahia. Quero denunciar os atos praticados por eles e que envergonham e revoltam os brasileiros”, enfatizou Tadeu da Luz (PRTB).
Os três primeiros colocados nas recentes pesquisas Geddel Vieira Lima (PMDB), Otto Alencar (PSD) e Lídice da Mata (PSB), respectivamente, começaram a elevar o tom entre si e contra-atacar um a proposta do outro.
O embate maior tem sido notado entre o peemedebista e o pessedista, que desde a eleição estadual de 2010 estavam em lados opostos e travaram uma guerra, sendo Otto em seguida responsável por levar vários correligionários de Geddel para o seu partido PSD.
Agora, na inesperada briga pela mesma cadeira, eles esquentam o debate com recados em entrevistas e nas redes sociais. Em entrevista a uma rádio, Otto, que postula na chapa de Rui Costa (PT), alfinetou Geddel, candidato com Paulo Souto (DEM), ao dizer que ele não ficou “dizendo que era candidato a governador para depois sair para o Senado”.
O atual vice-governador se referiu à construção da candidatura de Geddel, que antes buscou viabilidade para se lançar ao Palácio de Ondina, pela chapa da oposição. Diante da referência, o líder do PMDB no estado não deixou por menos ao responder pela mídia social Twitter. “Verdade. Ele ficou dizendo que faria a vontade do governador. A Bahia não precisa de subserviência no Senado”, afirmou.
A conversa gerou a tréplica de Otto ontem, que em sua conta oficial do twitter disparou: “Geddel acha que lealdade é sinônimo de subserviência. Fui convidado por Jaques Wagner, Lula, Dilma e nove partidos para ser candidato ao Senado”.
O pessedista atacou a aliança do peemedebista com a oposição: “Nunca imaginei que Geddel fosse se apropriar da herança do senador ACM, o político que mais ele atacou, agrediu, caluniou e xingou. A minha candidatura não foi imposta ou forçada. É um fruto de um convite e da parceria e trabalho com o governador, Lula e Dilma.
Pela primeira vez disputando um posto nas urnas de outubro, a ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, entrou na ambiência da briga eleitoral, apesar de não focar em apenas um adversário.
“Eu quer ir pra toca dos leões. É ali que eu quero pegar eles”, disse, ontem, em visita aos moradores de Vila Canária, subúrbio de Salvador. Calmon disse que pretende denunciar os atos imorais dos políticos que compõem o Poder Legislativo brasileiro.
“Para fazer a democracia é preciso viver a política. Por isso que resolvi me candidatar ao Senado pela Bahia. Quero denunciar os atos praticados por eles e que envergonham e revoltam os brasileiros”, enfatizou Tadeu da Luz (PRTB).
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