MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Geddel se diz ainda mais motivado com a pesquisa Ibope


O pré-candidato do PMDB ao senado, Geddel Vieira Lima
O pré-candidato ao Senado da República, Geddel Vieira Lima (PMDB), disse hoje (27) que está animado com o resultado da pesquisa do Ibope/Correio, que revela ele e Paulo Souto (DEM), pré-candidato ao Governo da Bahia, à frente dos seus respectivos adversários nas intenções de votos. Segundo o peemedebista, os números confirmam o que a chapa majoritária da oposição tem sentido durante as viagens pelo interior do Estado e nas andanças por Salvador. “Estou muito feliz e motivado com o resultado da pesquisa, que confirma o sentimento mudancista que temos visto nas ruas de Salvador e no interior da Bahia, onde é grande a nossa receptividade. Os números confirmam que as pessoas entendem que o governo que está aí já deu e deu muito menos do que tinha que dar”, declarou o presidente do PMDB da Bahia. Na pesquisa, Geddel aparece em primeiro lugar como postulante ao Senado, com 34% dos votos, Otto Alencar com 14%, Eliana Calmon com 5% e Hamilton Assis com 2%. Na chapa majoritária os números também são muito positivos para a oposição: Paulo Souto tem 42% das intenções de votos, Lídice da Mata 11% e Rui Costa 9%. Para Geddel, existe uma fadiga, um cansaço da população em relação ao governo do PT. “Ao invés do continuísmo, as pessoas querem dar oportunidade para que a gente venha com uma nova motivação e entusiasmo. Abrimos 20 pontos de diferença e tem gente que ainda me visualiza como candidato a governador e Paulo a senador, ou seja, ainda haverá uma migração de votos na nossa chapa. Num cálculo rápido, a diferença, hoje, seria de um milhão e 400 mil votos”, comentou, referindo-se ao percentual que o separa do pré-candidato governista ao Senado, Otto Alencar. “Tenho humildade e perseverança para trabalhar muito e motivação para seguir adiante, estou solidamente convencido de que as pessoas querem mudança e esperança, uma perspectiva de um governo eficiente e eficaz, que faça sair os projetos do papel. Não pode haver dois governos, o da TV, que é tudo de bom, e o real, que transforma o da TV em mera ficção científica. Como diz o velho ditado popular, ‘o pior cego é o que não quer ver’”, arrematou.
Fonte: Política Livre / BLOG ARI RODRIGUES

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