Para
evoluir é necessário a dor.
O
amor é a essência de todas as coisas.
Ninguém
suporta mais o desamor, a violência, o desrespeito com outro e com o mundo que
nos circunda, é chegada a hora de construir a paz.
A
paz do mundo nasce em nós e se multiplica através das nossas ações.
Eu,
você, todos nós podemos difundir uma mensagem do bem, da boa nova, da arte do
bem viver.
Sejamos
autênticos, coerentes e procuremos sempre pregar à verdade, o amor, a
vida.
Não
façamos da nossa sociedade um reflexo das atitudes nazistas. Pois a violência e
a propaganda foram às principais armas utilizadas por Adolf Hitler. Analisemos o
contexto a nossa volta, lamentavelmente nos deparamos com uma realidade caótica.
As ideologias da paz, da igualdade, da liberdade, da vida ainda não se
concretizaram no seio da sociedade humana.
A
prática de aprender supre todos os nossos anseios; promovendo a evolução da
alma, da moral e do intelecto.
Saber
ter é a prática de obter as coisas materiais, mantendo a segurança e a liberdade
do ser. Por que toda forma de prisão inviabiliza a paz espiritual, eliminando a
possibilidade da felicidade plena. Libertemos das cadeias existenciais, o
horizonte é infinito.
Os
governantes deveriam investir menos no futebol e mais na educação brasileira.
Dando incentivo para os professores, poetas, jornalistas e escritores; para que
juntos difundíssemos com maior ênfase a nossa cultura em nível nacional e
internacional. Rompendo com as barreiras impostas pela alienação a qual
bestializa a "nação Brasil".
Retiremos
as máscaras, vamos a luta, quem sabe defende um ideal não espera o governo
aplicar os seus métodos camuflados para silenciar, ludibriar e focalizar os
pontos vulneráveis da sociedade, aplicando uma massa de manobra onde se
desenvolve uma política de “pão e circo”.
Desperta
Brasil, eliminemos a alienação, vamos a luta, pelos os nossos direitos, pagamos
e temos o direto de ter acesso a educação, saúde, saneamento básico etc.
Enquanto, não desmistificarmos a visão que no Brasil tudo acaba em futebol,
carnaval e mulher bonita, as nossas crianças designadas pelos os órgãos
governamentais como a esperança de um futuro melhor; continuaram fazendo parte
de uma grande maioria que estão presente nos gráficos de índice de
analfabetismo, de usuários de drogas, de mortes causadas pelo tráfico, pelo
crime, pela bestialização social; junto com elas se esvai a esperança de um
Brasil para todos os brasileiros.
É
preciso eliminar a corrupção, o “povo” precisa reivindicar indignar com tais
atitudes.
Que
possamos ao longo da caminhada evolutiva deixar resquícios pragmáticos de uma
existência coerente.
Será
que um dia o índio será reconhecido como cidadão, não mais sendo esquecido;
permanecendo nas bases subterrâneas do mundo contemporâneo. O índio também é
humano, não “animais irracionais”. Eles pensam, buscam, falam e tem uma história
para contar.
“Brasil
mostra a tua cara, quero ver quem paga pra gente viver assim!?” Chega! Não
podemos nos bestializar diante dos fatos, são nossos pais, filhos, amigos que
estão morrendo todos os dias por causa da violência que cresce de forma
devastadora.
Os
governantes e a mídia chinfrim procuram divulgar diversas teses com diferentes
objetivos, para promover o conflito interno entre os grupos até então exilados
pelo sistema.
É
preciso analisar a nossa realidade, não importa os diversos discursos
alienantes, os quais não solucionam os conflitos sociais do nosso país, mas
novamente silencia a voz de um "povo" que por décadas foram
bestializados.
Alicercemos-nos
de conceitos e ideologias antes não analisadas. É preciso observar
criteriosamente as construções ideológicas a nossa volta, "não deixando a marola
nos levar de forma a crucificar algo."
Vivemos
em uma pátria amada Brasil, um Brasil que sempre deixou a desejar com seus
“patriotas”, os quais vivem na miséria, em um contexto onde um trilhão e meio é
arrecadado através dos impostos embutidos até no gole de água que
bebemos.
Dhiogo José Caetano Professor,
escritor e jornalista
Comendador da Academia de Letras de
Goiás, Membro das Academias: ALB (Brasil/Suíça), ACLAC (RJ), ACLA (MG), CACL
(ES), ABLA (Boituvense) ARTPOP (RJ) e Os Confrades da Poesia (Portugal)
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