Além de todos os
transtornos que uma greve da Polícia Militar pode ocasionar – como saques,
pânico e morte – outro saldo negativo pode recair sobre o governo, ou melhor,
sobre o candidato à sucessão, Rui Costa (PT).
O adversário à espreita
pode esperar o ‘quanto pior melhor’. E imagens poderão ser usadas no programa
eleitoral. O presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, acha que, caso a
greve aconteça, Rui não deverá sofrer com as consequências. “Rui não é o
negociador. Cabe ao governo do Estado qualquer tentativa de evitar o movimento.
Só quem vai usar isso na campanha é quem é adepto da velha prática eleitoral”,
disparou Everaldo.
Se por um lado o dirigente petista pensa assim, por outro, o candidato a oposição, Paulo Souto (DEM), avisa que não é oportunista para usar a greve como arma para sua campanha. “De forma nenhuma eu tomaria isso como qualquer benefício contra o governo. Este tipo de oportunismo eu não tenho”.
Greves
Nos últimos dois anos, o governo Wagner enfrentou grandes greves. A primeira foi a dos professores. Em 2012 foram 115 dias de escolas fechadas, alunos sem aula. No mesmo ano, o governo enfrentou outra greve da Polícia Militar. Doze dias de saques em lojas, supermercados, arratões e um aumento de 156% no número de homicídios, com 177 mortes em Salvador e Região Metropolitana.
Se por um lado o dirigente petista pensa assim, por outro, o candidato a oposição, Paulo Souto (DEM), avisa que não é oportunista para usar a greve como arma para sua campanha. “De forma nenhuma eu tomaria isso como qualquer benefício contra o governo. Este tipo de oportunismo eu não tenho”.
Greves
Nos últimos dois anos, o governo Wagner enfrentou grandes greves. A primeira foi a dos professores. Em 2012 foram 115 dias de escolas fechadas, alunos sem aula. No mesmo ano, o governo enfrentou outra greve da Polícia Militar. Doze dias de saques em lojas, supermercados, arratões e um aumento de 156% no número de homicídios, com 177 mortes em Salvador e Região Metropolitana.
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