Segundo cabeleireira, ela e mais 45 pessoas foram lesadas.
Grupo ia viajar para São Paulo na madrugada deste sábado (12).
A cabeleireira Rosa Maria Alves denunciou, à reportagem do G1,
na sexta-feira (11), que ela e outros 45 profissionais foram vítimas de
um golpe aplicado por uma agência de turismo de Maceió. Segundo Rosa,
passagens aéreas e diárias em um hotel foram compradas através de um
pacote feito com a empresa Santa Clara, mas que após o pagamento, o
responsável pelo estabelecimento não atende mais às ligações e o grupo
não conseguiu embarcar para um evento do setor que aconteceria em São
Paulo.
"A gente [cabeleireiros] ia para um encontro de profissionais da beleza em São Paulo. Recebi o panfleto da agência e resolvi ligar. O homem, identificado apenas como Murilo, marcou e veio até o meu trabalho e mostrou a proposta. Decidimos aceitar a dele, já que era mais barato”, disse Rosa ao ressaltar que pessoas de Aracaju, em Sergipe, também caíram no golpe porque era mais barato vir para cá e aproveitar o pacote.
Ainda segundo Rosa, o contrato foi firmado no dia 19 de fevereiro e que Murilo deixou de atender às ligações na semana passada. “Desconfiamos porque não sabíamos qual era o hotel nem companhia aérea que a gente ia viajar. Aí, por telefone, ele disse que ia marcar um jantar com o grupo que todos se conhecessem e iria dar detalhes da viagem. Entretanto, o grupo ligou para várias companhias aéreas, que desconhecem as viagens", completou.
“Estamos desesperados. Inclusive precisei de atendimento médico porque tenho pressão alta e passei mal. Apesar de tudo, no fundo a gente ainda tem esperança de que ele vai aparecer”, ressaltou Rosa.
Uma parte do grupo foi até o aeroporto Zumbi dos Palmares na madrugada deste sábado (12) para ver se Murilo aparecia antes da hora marcada para a viagem. Como não, os lesionados procuraram a Central de Flagrandes, no Farol. O agente que os atendeu, identificado como Neto, os orientou a procurar o 1° Distrito da Capital para que seja feito o Boletim de Ocorrência.
"A gente [cabeleireiros] ia para um encontro de profissionais da beleza em São Paulo. Recebi o panfleto da agência e resolvi ligar. O homem, identificado apenas como Murilo, marcou e veio até o meu trabalho e mostrou a proposta. Decidimos aceitar a dele, já que era mais barato”, disse Rosa ao ressaltar que pessoas de Aracaju, em Sergipe, também caíram no golpe porque era mais barato vir para cá e aproveitar o pacote.
Contrato de duas pessoas foi firmado no dia 19 de feveiro. (Foto: Roberta Cólen/G1)
Rosa disse que o valor foi de R$ 1.040 para cada comprador, tirando o
valor do ingresso do evento. “No meu contrato, o valor é de R$ 2.080
porque iria um outro funcionário. Dividi em três vezes e paguei apenas
uma, mas teve gente que pagou tudo de uma única vez”, disse.Ainda segundo Rosa, o contrato foi firmado no dia 19 de fevereiro e que Murilo deixou de atender às ligações na semana passada. “Desconfiamos porque não sabíamos qual era o hotel nem companhia aérea que a gente ia viajar. Aí, por telefone, ele disse que ia marcar um jantar com o grupo que todos se conhecessem e iria dar detalhes da viagem. Entretanto, o grupo ligou para várias companhias aéreas, que desconhecem as viagens", completou.
Cabeleireira Rosa Maria Alves mostra panfleto do
evento em São Paulo e contrato firmado com
agência. (Foto: Roberta Cólen/G1)
Após o agente de viagem sumir e não fazer mais contato com grupo, as
vítimas decidiram ir até o prédio da agência, localizada no centro de Maceió,
e também na casa da mãe de Murilo. “Não concordei que fossem lá, mas
como uma das cabeleireiras conhece ele, procuramos a mulher para ter
alguma pista. Ela só falou que ele estava em Arapiraca”, relatou Rosa.evento em São Paulo e contrato firmado com
agência. (Foto: Roberta Cólen/G1)
“Estamos desesperados. Inclusive precisei de atendimento médico porque tenho pressão alta e passei mal. Apesar de tudo, no fundo a gente ainda tem esperança de que ele vai aparecer”, ressaltou Rosa.
Uma parte do grupo foi até o aeroporto Zumbi dos Palmares na madrugada deste sábado (12) para ver se Murilo aparecia antes da hora marcada para a viagem. Como não, os lesionados procuraram a Central de Flagrandes, no Farol. O agente que os atendeu, identificado como Neto, os orientou a procurar o 1° Distrito da Capital para que seja feito o Boletim de Ocorrência.
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