A aproximação do PV em
Salvador com os partidos que fazem oposição ao governo estadual não foi
transformada automaticamente em apoio para a composição estadual. Cortejados, os
verdes deixaram a condição de “apêndice” petista e ganharam expressividade com a
eleição de ACM Neto, tendo, como vice-prefeita, Célia Sacramento.
O presidente estadual
do PMDB, Geddel Vieira Lima, fez questão de assumir a paquera em rede social.
Pelo Twitter, o peemedebista, ainda cotado para ser o pré-candidato da oposição
ao governo do estado, externou o desejo de caminhar com o PV, independentemente
de qual seja a escolha do prefeito ACM Neto.
“O PV é um partido que me interessa muito. Desejo uma conversa com eles para construirmos uma chapa para o futuro. Nomes como Ivanison (Gomes) e Edson Duarte honram”, postou Geddel Vieira Lima.
Ao que tudo indica, o
peemedebista está se antecipando já imaginando a possibilidade, cada vez mais
provável, de divisão do grupo político, o que, em tese, beneficiaria o
pré-candidato do governo do estado, Rui Costa, e a pré-candidata Lídice da Mata,
com a divisão dos votos oposicionistas.
Geddel também conta com apoios nacionais fortes. O próprio presidenciável tucano, Aécio Neves, estaria disposto a apoiar o peemedebista. Um palanque a mais no quarto colégio eleitoral não cairia mal. Enquanto as definições ainda não se concretizam, a paquera continua os bastidores da política baiana.
“O PV é um partido que me interessa muito. Desejo uma conversa com eles para construirmos uma chapa para o futuro. Nomes como Ivanison (Gomes) e Edson Duarte honram”, postou Geddel Vieira Lima.
Geddel também conta com apoios nacionais fortes. O próprio presidenciável tucano, Aécio Neves, estaria disposto a apoiar o peemedebista. Um palanque a mais no quarto colégio eleitoral não cairia mal. Enquanto as definições ainda não se concretizam, a paquera continua os bastidores da política baiana.
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