Jardim fica em um dos pontos mais poluídos da capital paulista.
Dono conta que maior parte das plantas foi resgatada nas ruas.
Segundo o taxista, foi justamente a floreira que o fez comprar o imóvel. “Quando eu vim visitar, me apaixonei”, disse. O que começou como um canteiro simples cresceu. Com o tempo, o jardim foi expandido para cima da marquise e ganhou a paisagem. Ele afirma, porém que, no início, o síndico reclamou da “florestinha”, mas decidiu deixa-la ficar.
No jardim de Roberto, folhas de boldo, bananeiras e begônias se misturam a uma combinação de enfeites.
São réplicas de araras, brinquedos e bonecos espalhados ao longo da sacada. Segundo ele, 80% do que há em seu jardim vem da própria rua. “Eu vou pegando nas ruas. Quando vejo uma planta que está morrendo, digo: ‘Você não vai morrer mais’.”
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