Altas temperaturas, período de férias e Quaresma desestimulam o consumo.
Procura pelo mercado externo também foi menor no mês de fevereiro.

Da granja do suinocultor Saulo Vieira, em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, saem para o abate 650 animais por semana. Ele é criador independente e conta que o custo de produção aumentou nos últimos dias por causa do aumento do preço dos principais ingredientes da ração dos animais.
O valor pago pelo quilo do suíno vivo em Minas Gerais se manteve acima dos R$ 4 desde outubro do ano passado, até janeiro deste ano. Em fevereiro teve uma leve queda, baixou para R$ 3,90. Agora em março, caiu mais um pouco e em m[edia, os criadores estão recebendo R$ 3,50 pelo quilo do animal vivo. Mesmo assim, a atividade é lucrativa.
Juarez Sora, de Coromandel, está satisfeito e tem boas perspectivas para o setor. “Nós estamos esperando uma melhora de preço bastante razoável de agora para frente. Estamos saindo de uma época de altas temperaturas, período de férias, Quaresma e estamos entrando no outono com baixas temperaturas, isso normalmente provoca uma maior demanda de carne suína”, diz.
A procura pelo mercado externo também foi menor em fevereiro. Houve queda de 10% nas exportações, se comparado com o mesmo mês do ano passado.
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