Agricultores do estado estão colhendo a safra do feijão.
Clima ajudou e o preço e a qualidade dos grãos agradam.
Há pelo menos 30 dias não chove forte na região e esse período de seca é ideal para a colheita. Sem umidade, o grão fica ainda mais valioso.
O feijão que sai do campo foi vendido antes mesmo de ser colhido. O produtor Alex Mager esperava uma boa safra e por isso, praticamente, dobrou a área plantada. São 140 hectares de feijão preto. “Estamos animados com o preço e vamos manter a área de plantio para o ano que vem”, conta.
A saca de 60 quilos de feijão está valendo 9% a mais que no mesmo período do ano passado.
Na região de Ponta Grossa, os agricultores estão colhendo a segunda safra do feijão, também conhecida como safrinha. A saca está sendo negociada por cerca de R$ 200, podendo chegar a R$ 240, dependendo da qualidade.
Everson Lugarezi, gerente de uma cooperativa, fala sobre a comercialização dos grãos e a oferta e demanda. Veja a entrevista no vídeo com a reportagem completa.
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