Cheia do Rio Solimões é um período complicado para os ribeirinhos.
Falta terra para o gado e boa parte da safra de juta e malva foi perdida.
A região é a maior produtora de juta e malva do estado, mas este ano, a cheia atrapalhou a colheita.
Quem já perdeu a produção, trabalha agora para salvar o gado. Se não dá para levar o animal para terra firme, o jeito é improvisar em marombas ou pequenas elevações de terra.
A cheia em uma região do Rio Solimões atingiu a marca de 20,4 metros, 60 cm a menos que a marca recorde registrada o ano passado. Segundo o Serviço Geológico do Brasil, a cheia deve continuar até o início de junho e a terra só deve aparecer em agosto.
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