Câmara de Vitória quer aumentar despesas em quase R$ 4 milhões
População não concorda com o aumento.
Parlamentares se reúnem nesta quarta-feira para analisar medida.
Os gastos previstos com os reajustes de contratos para 2012 na Câmara de Vereadores de Vitória podem aumentar em quase R$ 4 milhões. Uma reunião com os parlamentares para analisar se a medida será validada está marcada para quarta-feira (30). A população não está de acordo, já que esta quantia poderia ser investida em benefício dos moradores, na opinião da maioria.
Os maiores reajustes estão nos contratos de vigilância e de limpeza, sendo que os aumentos podem chegar a 70%. Com o dinheiro gasto a mais, daria para construir quatro residenciais populares, cada um com 16 apartamentos, ou um posto de saúde, ou ainda uma creche equipada.
Moradores da capital acreditam que os parlamentares deveriam administrar as verbas de modo a zelar pelo bem estar da população. "Eles deveriam investir na área da saúde, na educação, mostrando ao povo como esse dinheiro é usado, de modo que não fiquemos sem saber o que é resolvido na Câmara", explicou o técnico de campo André Barcellos.
O presidente da Câmara, Reinaldo Bolão (PT), acredita que não há nada para se contestar no novo orçamento. "Cerca de R$ 500 mil serão gastos com reformas, inclusive na entrada da Câmara, e outras ações, como refeitório e vestiário para os funcionários, principalmente de empresas terceirizadas, que foi solicitado pelos vereadores. O restante é para administração da casa, ou seja, gastos com a manutenção do nosso serviço administrativo e funcionamento da Câmara", disse.
De acordo com o vereador Fabrício Gandini (PPS), o orçamento não foi debatido em sessão especial, como determina o Regimento Interno. "Quando tivemos o conhecimento de que deveria ter uma reunião em sessão especial com todos os vereadores para debater essa medida, nós exigimos e cobramos do presidente, porém isso ainda não ocorreu", afirma.
Uma reunião com os parlamentares para verificar se a medida será validada está marcada para esta quarta-feira (30).
Os maiores reajustes estão nos contratos de vigilância e de limpeza, sendo que os aumentos podem chegar a 70%. Com o dinheiro gasto a mais, daria para construir quatro residenciais populares, cada um com 16 apartamentos, ou um posto de saúde, ou ainda uma creche equipada.
Moradores da capital acreditam que os parlamentares deveriam administrar as verbas de modo a zelar pelo bem estar da população. "Eles deveriam investir na área da saúde, na educação, mostrando ao povo como esse dinheiro é usado, de modo que não fiquemos sem saber o que é resolvido na Câmara", explicou o técnico de campo André Barcellos.
O presidente da Câmara, Reinaldo Bolão (PT), acredita que não há nada para se contestar no novo orçamento. "Cerca de R$ 500 mil serão gastos com reformas, inclusive na entrada da Câmara, e outras ações, como refeitório e vestiário para os funcionários, principalmente de empresas terceirizadas, que foi solicitado pelos vereadores. O restante é para administração da casa, ou seja, gastos com a manutenção do nosso serviço administrativo e funcionamento da Câmara", disse.
De acordo com o vereador Fabrício Gandini (PPS), o orçamento não foi debatido em sessão especial, como determina o Regimento Interno. "Quando tivemos o conhecimento de que deveria ter uma reunião em sessão especial com todos os vereadores para debater essa medida, nós exigimos e cobramos do presidente, porém isso ainda não ocorreu", afirma.
Uma reunião com os parlamentares para verificar se a medida será validada está marcada para esta quarta-feira (30).
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