Órgão acusa deficiência no abastecimento de água em 8 bairros da cidade.
Embasa diz que está avaliando situação para emitir esclarecimento.
O Ministério Público move uma ação indenizatória coletiva de R$ 100 mil contra a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa) pela deficiência do serviço em oito bairros de Ilhéus, cidade ao sul da Bahia. A denúncia, realizada pelo promotor de Justiça Paulo Eduardo Sampaio Figueiredo, foi divulgada pelo órgão nesta terça-feira (29).
De acordo com o MP, há seis anos a população do Alto da Legião, Alto do Coqueiro, Alto da Boa Vontade, Alto do Carvalho, Alto Soledade, Alto do Basílio, Alto Vilela e Vila Nazaré vivem com o abastecimento escasso e de baixa qualidade. A assessoria de comunicação da Embasa informa que está avaliando o histórico do problema antes de emitir algum esclarecimento.
A denúncia do MP revela que, diante do cenário, a população acaba armazenando água de forma inadequada, o que resulta na proliferação da dengue e da febre amarela nos locais afetados. O pedido de abertura de processo será levado à Justiça que, se acatar a denúncia, poderá ordenar para a Embasa o pagamento de R$ 1 mil por dia, caso o regularização não seja atendida.
Ainda conforme o MP, a investigação do caso foi iniciada em 2005, quando o inquérito civil público foi instaurado, a partir da coleta de depoimentos dos moradores. Em 2009, o MP diz que enviou a minuta de um Termo de Ajustamento de Conduta para a concessionária, mas que ela tentou prorrogar o prazo por algumas vezes, para alterações no Termo.
A denúncia do MP revela que, diante do cenário, a população acaba armazenando água de forma inadequada, o que resulta na proliferação da dengue e da febre amarela nos locais afetados. O pedido de abertura de processo será levado à Justiça que, se acatar a denúncia, poderá ordenar para a Embasa o pagamento de R$ 1 mil por dia, caso o regularização não seja atendida.
Ainda conforme o MP, a investigação do caso foi iniciada em 2005, quando o inquérito civil público foi instaurado, a partir da coleta de depoimentos dos moradores. Em 2009, o MP diz que enviou a minuta de um Termo de Ajustamento de Conduta para a concessionária, mas que ela tentou prorrogar o prazo por algumas vezes, para alterações no Termo.
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