Ribeirão Preto - Os preços da gasolina foram mais competitivos do que os do etanol em 25 estados brasileiros e no Distrito Federal, de acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE Taxas, da Agência Estado, referentes à semana passada. O preço do álcool segue mais vantajoso do que o da gasolina somente para os consumidores de Goiás, mesmo com a alta de 1,48%, em média, no período no Estado.
Com o reajuste, os consumidores goianos pagaram R$ 1,987, em média, pelo litro do álcool e R$ 2,855 pelo da gasolina. A paridade entre os dois combustíveis chegou a 69,6%. Em Tocantins, onde era indiferente o uso de um ou outro combustível, o etanol perdeu competitividade, a paridade atingiu 71,68% e tornou o uso do derivado de petróleo mais vantajoso. No Estado, o etanol foi negociado, em média, a R$ 2,103 e a gasolina, a R$ 2,934 o litro.
A vantagem do etanol é calculada considerando que o poder calorífico do motor a álcool é de 70% do poder nos motores a gasolina. O motorista tem vantagem econômica com o preço do combustível de cana até esse porcentual do valor cobrado nos postos pelo derivado de petróleo.
Em São Paulo, que concentra quase 60% do consumo de etanol, a proporção está em 71,71%, com o preço médio de R$ 1,909 para o combustível de cana-de-açúcar e de R$ 2,661 para o de petróleo. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Piauí, estado no qual a paridade com o etanol chegou a 89,3%. Lá, a gasolina custa, em média, R$ 2,551 o litro, de acordo com a ANP e o etanol, R$ 2,278. Em Roraima a paridade foi de 88,02% e em Santa Catarina atingiu 87,13%. No cálculo, são utilizados valores médios coletados em postos em todos os estados e no Distrito Federal.
Preços
Os valores médios do etanol hidratado subiram em postos de 18 estados brasileiros na semana passada, de acordo com dados coletados pela ANP. Houve queda nos preços em sete estados e no Distrito Federal e estabilidade nos valores médios cobrados no Amapá.
A alta semanal média nos postos brasileiros avaliados pela ANP foi de 0,69%, para R$ 2,039, o litro, o que levou o etanol a 74,15% dos R$ 2,75 cobrados pelo litro da gasolina no País. Em um mês, a alta acumulada do etanol na média brasileira chega a 1,59%.
A maior alta nos preços do etanol, de 2,62%, foi nos postos da Bahia. De acordo com os dados apurados pela ANP, o preço médio do litro do etanol naquele Estado variou de R$ 2,021 para R$ 2,074 na semana passada e chegou a 75,72% de paridade com a gasolina, que custa, em média R$ 2,739. Em São Paulo, maior produtor nacional do combustível, o preço aumentou 0,79% na semana passada e acumula alta de 1,87% no mês. O litro do hidratado nos postos paulistas ficou em R$ 1,909, em média, na última semana, ante R$ 1,894 na semana anterior.
Mesmo com a alta, o valor médio do etanol em São Paulo é o menor entre todas as unidades da federação. O preço médio máximo foi de R$ 2,521 por litro, no Acre. O menor preço em um posto também continua no Estado de São Paulo, de R$ 1,56 por litro e o maior permanece no Acre, de R$ 2,93 por litro.
Com o reajuste, os consumidores goianos pagaram R$ 1,987, em média, pelo litro do álcool e R$ 2,855 pelo da gasolina. A paridade entre os dois combustíveis chegou a 69,6%. Em Tocantins, onde era indiferente o uso de um ou outro combustível, o etanol perdeu competitividade, a paridade atingiu 71,68% e tornou o uso do derivado de petróleo mais vantajoso. No Estado, o etanol foi negociado, em média, a R$ 2,103 e a gasolina, a R$ 2,934 o litro.
A vantagem do etanol é calculada considerando que o poder calorífico do motor a álcool é de 70% do poder nos motores a gasolina. O motorista tem vantagem econômica com o preço do combustível de cana até esse porcentual do valor cobrado nos postos pelo derivado de petróleo.
Em São Paulo, que concentra quase 60% do consumo de etanol, a proporção está em 71,71%, com o preço médio de R$ 1,909 para o combustível de cana-de-açúcar e de R$ 2,661 para o de petróleo. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Piauí, estado no qual a paridade com o etanol chegou a 89,3%. Lá, a gasolina custa, em média, R$ 2,551 o litro, de acordo com a ANP e o etanol, R$ 2,278. Em Roraima a paridade foi de 88,02% e em Santa Catarina atingiu 87,13%. No cálculo, são utilizados valores médios coletados em postos em todos os estados e no Distrito Federal.
Preços
Os valores médios do etanol hidratado subiram em postos de 18 estados brasileiros na semana passada, de acordo com dados coletados pela ANP. Houve queda nos preços em sete estados e no Distrito Federal e estabilidade nos valores médios cobrados no Amapá.
A alta semanal média nos postos brasileiros avaliados pela ANP foi de 0,69%, para R$ 2,039, o litro, o que levou o etanol a 74,15% dos R$ 2,75 cobrados pelo litro da gasolina no País. Em um mês, a alta acumulada do etanol na média brasileira chega a 1,59%.
A maior alta nos preços do etanol, de 2,62%, foi nos postos da Bahia. De acordo com os dados apurados pela ANP, o preço médio do litro do etanol naquele Estado variou de R$ 2,021 para R$ 2,074 na semana passada e chegou a 75,72% de paridade com a gasolina, que custa, em média R$ 2,739. Em São Paulo, maior produtor nacional do combustível, o preço aumentou 0,79% na semana passada e acumula alta de 1,87% no mês. O litro do hidratado nos postos paulistas ficou em R$ 1,909, em média, na última semana, ante R$ 1,894 na semana anterior.
Mesmo com a alta, o valor médio do etanol em São Paulo é o menor entre todas as unidades da federação. O preço médio máximo foi de R$ 2,521 por litro, no Acre. O menor preço em um posto também continua no Estado de São Paulo, de R$ 1,56 por litro e o maior permanece no Acre, de R$ 2,93 por litro.
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