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sábado, 13 de julho de 2024

‘Caso da Abin paralela faz rachadinhas ficarem pequenas’, diz especialista

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 ‘Caso da Abin paralela faz rachadinhas ficarem pequenas’, diz especialista


 

A afirmação é do cientista político Magno Karl. Entenda abaixo o contexto da análise:

 

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (11) a quarta fase da operação sobre a chamada “Abin paralela” e prendeu quatro pessoas que trabalhavam diretamente para Alexandre Ramagem, atual deputado federal, pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro e ligado ao vereador Carlos Bolsonaro (PL), que também é investigado.
 

A PF aponta que o aparelho de inteligência do Estado brasileiro foi usado para fins políticos durante o mandato de Jair Bolsonaro, tendo como alvos de investigações ilegais membros do Judiciário, Legislativo, Executivo, e jornalistas. O objetivo era divulgar fake news sobre essas pessoas.

 

Entre os nomes estão o ex-governador de São Paulo João Doria e os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), que integravam a CPI da Covid no Senado. Para o cientista político e diretor executivo do Movimento Livres, Magno Karl, essa é uma prova de que o grupo político ligado a Bolsonaro investigava ilegalmente pessoas que o enfrentaram diretamente durante a pandemia.
 

Mas a lista também possui nomes de ex aliados do Bolsonaro como o deputado Kim Kataguiri (União-SP) e Joice Hasselmann, além dos ministros do STF Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux e jornalistas como Mônica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista.
 

“Vemos uma estrutura paranóica, que buscava se armar contra adversários não só com informações para serem usadas ocasionalmente, mas para tecer uma guerra digital de forma imediata. O caso é tão grave que faz as rachadinhas parecerem pequenas”, comenta Magno Karl.
 

Para o especialista, é fundamental que as investigações da PF continuem e sejam tratadas de forma célere. “A sociedade brasileira precisa recuperar a confiança no aparelho de inteligência. Não podemos seguir vivendo normalmente acreditando viver numa ordem democrática se desconfiarmos que esse aparelho de inteligência não está sendo utilizado de acordo com as leis e as normas democráticas”, diz.
 

O que acha de conversar com nosso porta-voz, o cientista político Magno Karl, sobre o caso da Abin Paralela e seus desdobramentos?
 

Fico disponível para fazer a ponte entre vocês.



Magno Karl* é cientista político e diretor executivo do Livres, Magno é bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ, mestre e doutorando pela Universidade de Erfurt (Alemanha), e PhD fellow da Fundação Naumann (Alemanha), onde foi bolsista, e seus artigos já apareceram em publicações nacionais e estrangeiras, como o The Wall Street Journal, The Daily Telegraph. Forbes, Newsweek, Estadão e O Globo. Também foi pesquisador do Instituto Cato (EUA) e cofundador do antigo Instituto Ordem Livre.



Movimento Livres*
O Livres é um movimento político suprapartidário em defesa do liberalismo, que atua como associação civil sem fins lucrativos desde 2018 no desenvolvimento de lideranças e na curadoria de políticas públicas por meio de campanhas educativas e advocacy por reformas



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