O Honda CR-V foi o primeiro SUV da marca japonesa. Chegou ao mercado em 1995, enquanto rivais como Toyota, Nissan e Mitsubishi já chafurdavam na lama há muito tempo. Construído sobre a base do Civic, ele trazia o conceito do utilitário monobloco, com apelo urbano.
De lá para cá, o CR-V cresceu e encareceu. Agora, o jipão chega reestilizado ao preço de R$ 265 mil. Um valor salgado, mas que não foge a lançamentos recentes como Peugeot 3008 e Ford Bronco, que também já atingiram o quarto de milhão. Mas o encarecimento do CR-V é justificado pelo pacote de tecnologias batizado de Honda Sensing. O sistema agrega tecnologias como controle de cruzeiro adaptativo (ACC), monitor de faixa ativo, frenagem emergencial, dentre outros.
Plástica
Entre a quinta geração que estreou no Brasil em 2018, e a linha 2021, o CR-V passou por leves ajustes nos para-choques, grade e faróis. Aquele tapinha básico para tirar as “marcas de expressão”. As rodas aro 18 também foram atualizadas, com novo desenho. Ajustes que o deixaram o menos conservador.
Interior
Por dentro, o CR-V não mudou seu estilo caretão. Ele conta com acabamento sofisticado, mas sisudo, com apliques de madeira no painel, portas e console.
O pacote de conteúdos ainda tem partida sem chave, quadro de instrumentos digital, multimídia, ar-condicionado de dupla zona, freio de estacionamento elétrico, teto solar, dentre outros recursos obrigatórios num carro de quase R$ 270 mil.
Motor e câmbio
Debaixo do capô, o CR-V não passou por mudanças. Ele continua
equipado com a unidade 1.5 turbo, que já equipa Civic Touring e Civic
Si. No entanto, ao invés de 173 cv e 207 cv, a potência do jipão foi
ajustada para 190 cv e 24,5 kgmf de torque. O motor é combinado com
transmissão do tipo CVT. Já a tração é integral, sob demanda.
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