O
presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, chorou antes de
retomar o julgamento sobre a anulação da prisão em segunda instância.
Para tanto, precisou ser consolado por uma das ministras, que o convenceu a retornar ao plenário. A revista Época que revelou os fatos, não diz qual foi a ministra que teria consolado o presidente da corte.
Interlocutores que presenciaram a cena, afirmaram que tudo começou após uma discussão, ocorrida antes de Toffoli dar o seu voto no processo da prisão após a segunda instância.
“Uma discussão aconteceu antes de Toffoli dar seu voto no processo da prisão após a segunda instância (…). Em meio a um climão no plenário, o magistrado suspendeu a sessão por dez minutos e, com o semblante tenso, seguiu para o Salão Branco. Lá, sentou-se e começou a chorar, contaram interlocutores que presenciaram a cena. O magistrado chegou a ameaçar não retomar o julgamento. Minutos depois, foi consolado por uma das ministras, que o fez mudar de ideia e voltar ao plenário.”
Certamente, fortes emoções moveram Toffoli.
Para tanto, precisou ser consolado por uma das ministras, que o convenceu a retornar ao plenário. A revista Época que revelou os fatos, não diz qual foi a ministra que teria consolado o presidente da corte.
Interlocutores que presenciaram a cena, afirmaram que tudo começou após uma discussão, ocorrida antes de Toffoli dar o seu voto no processo da prisão após a segunda instância.
“Uma discussão aconteceu antes de Toffoli dar seu voto no processo da prisão após a segunda instância (…). Em meio a um climão no plenário, o magistrado suspendeu a sessão por dez minutos e, com o semblante tenso, seguiu para o Salão Branco. Lá, sentou-se e começou a chorar, contaram interlocutores que presenciaram a cena. O magistrado chegou a ameaçar não retomar o julgamento. Minutos depois, foi consolado por uma das ministras, que o fez mudar de ideia e voltar ao plenário.”
Certamente, fortes emoções moveram Toffoli.
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