Deu na Coluna do Estadão
Apesar da queda de braço entre Câmara e Senado pelo protagonismo na discussão sobre a prisão em segunda instância, parlamentares avaliam nos bastidores que nas duas Casas há um forte grupo interessado em empurrar o tema com a barriga. Para isso, querem adicionar na proposta outras esferas judiciais, além da criminal, como a execução de processos cíveis. Isso traria impacto direto para as contas da União, uma forma de colocar o governo em posição contrária à proposta, meio caminho até o naufrágio total da aventura no Congresso.
O roteiro é fazer a PEC (proposta de emenda constitucional) andar no início, mas ir desacelerando com o tempo até deixar o tema morrer.
BANCADA CONTRA – Em linhas gerais, os contrários à prisão em segunda instância estão no Centrão, na esquerda e até em pedaço da direita. E os senadores favoráveis à PEC ficaram insatisfeitos com a decisão dos líderes de dar à Câmara o protagonismo na tramitação da proposta.
A forma como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, agiu está no epicentro do mal-estar. Segundo o deputado, a Casa não votaria projeto do Senado sobre o tema.
Uma das ideias que circulam entre os insatisfeitos do Senado é recuperar uma das PECs que já estão em tramitação na Casa e votá-la na CCJ ainda neste ano.
Apesar da queda de braço entre Câmara e Senado pelo protagonismo na discussão sobre a prisão em segunda instância, parlamentares avaliam nos bastidores que nas duas Casas há um forte grupo interessado em empurrar o tema com a barriga. Para isso, querem adicionar na proposta outras esferas judiciais, além da criminal, como a execução de processos cíveis. Isso traria impacto direto para as contas da União, uma forma de colocar o governo em posição contrária à proposta, meio caminho até o naufrágio total da aventura no Congresso.
O roteiro é fazer a PEC (proposta de emenda constitucional) andar no início, mas ir desacelerando com o tempo até deixar o tema morrer.
BANCADA CONTRA – Em linhas gerais, os contrários à prisão em segunda instância estão no Centrão, na esquerda e até em pedaço da direita. E os senadores favoráveis à PEC ficaram insatisfeitos com a decisão dos líderes de dar à Câmara o protagonismo na tramitação da proposta.
A forma como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, agiu está no epicentro do mal-estar. Segundo o deputado, a Casa não votaria projeto do Senado sobre o tema.
Uma das ideias que circulam entre os insatisfeitos do Senado é recuperar uma das PECs que já estão em tramitação na Casa e votá-la na CCJ ainda neste ano.
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