MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

7 coisas que aprendemos com a realidade distópica de Ana Beatriz Brandão


Na trilogia "Sob a Luz", publicada pela Editora Verus, do Grupo Editorial Record, a autora traz temas fortes, como união, amizade, ditadura, morte e poder
As distopias estão entre as histórias preferidas do século 21. Livros como “Jogos Vorazes” e “Admirável Mundo Novo” caíram ainda mais nas graças dos leitores que gostam da ideia de vislumbrar um amanhã sombrio para a humanidade. O termo é muito usado na literatura de ficção científica e propõe uma realidade futurística em que nada dá certo, um mundo completamente errado e disfuncional.
É em um cenário como este que se desenrola a narrativa da trilogia “Sob a Luz”, de Ana Beatriz Brandão. Os já lançados Sob a Luz da Escuridão e Entre a Luz e a Escuridão encantam os apaixonados por livros de fantasia e deixam um gostinho de “quero mais” pelo que está por vir. O novo e último volume da saga ganhará o nome de A Luz na Escuridão e será lançado em 2020 com a promessa de um final eletrizante.
Apesar de a narrativa ser de fantasia, é possível extrair muitos elementos de aprendizagem para a vida real. Quer ver?
1. A união faz a força
Mesmo em meio ao caos, unir-se é sempre a melhor opção, certo? Certíssimo, e é exatamente isso o que a autora traz na história. Os personagens unem forças para sobreviver e lutar contra o Instituto Leonard Travis Goyle (LTG), que os persegue constantemente. Na vida real, acontecimentos históricos são prova de que com esperança, determinação e em grupo é possível promover mudanças significativas.
A queda do Muro de Berlim, por exemplo, no dia 9 de novembro de 1989, foi memorável. Milhares de pessoas reuniram-se ao redor do Muro e começaram a colocá-lo abaixo. O acontecimento foi marcante não somente pela união popular, mas também por ter sido o prenúncio da queda da República Democrática Alemã, a Alemanha Oriental, e da reunificação da Alemanha – separada em duas nações desde o final da Segunda Guerra Mundial.
2. Ditadura nunca é boa
Qualquer indício de ditadura em um governo nunca é um bom sinal, afinal, qual é o povo que gosta de viver sob opressão, violência e censura? Governos assim são considerados antidemocráticos, pois são regidos por uma pessoa ou entidade política, sem participação popular. Para criar um cenário de guerra política, a autora se inspirou em um contexto político que imaginou antes das últimas eleições norte-americanas, em 2016. A história foi toda conduzida nos efeitos em ter Donald Trump sob o comando da maior potência mundial.
3. A amizade vale muito!
Muito própria do ser humano, a amizade é uma relação afetiva bem retratada nos livros de Ana Beatriz. A trama deste segundo volume traz ao leitor momentos tensos, como a captura de um dos personagens principais e os esforços movidos pelos amigos que vão ao resgate.
4. Perigo do poder em mãos erradas
Dinheiro e poder podem ser boas ferramentas para o bem, mas um grande perigo se caírem em mãos erradas. O Instituto Leonard Travis Goyle (LTG) é um exemplo disso. Criado por pessoas da elite da sociedade, foi planejado para seguir os passos do ditador Goyle, que deu início a toda a destruição e guerra no planeta. O LTG conta com o poder e recursos para liderar e continuar a promoção de todo o mal.
5. Tecnologia somente para o bem
Quem tem poder também tem acesso a tecnologias. O instituto conta com tudo o que há de mais avançado para se manter firme na ideologia do ditador Goyle. Em um mundo ideal e sem opressão, todo este poder e tecnologia poderiam ser usados para desenvolver curas para doenças e estruturas para o bem-estar do povo.
6. Infelizmente, a morte faz parte
Seja um personagem de livro, amigo ou ente querido, uma das coisas com a qual, em algum momento, teremos que saber lidar é a morte. Ana Beatriz Brandão pratica muito essa consciência com os leitores, tanto é que a narrativa mantém viva a fama da autora de “George R. R. Martin brasileira”, por matar personagens.
7. Solte a imaginação, sem medo!
Deixar a imaginação fluir não é crime e nem paga imposto, viu? Ana Beatriz traz este aprendizado para o leitor com uma história emocionante que une sofrimento e destruição, mas também amor e amizade, em meio a uma realidade completamente distópica. Com esta obra, é praticamente possível ouvir a autora dizer: “Não tenha medo de imaginar, viajar e aprender. Leia e liberte-se!”

Ana Beatriz Brandão tem apenas 20 anos de idade e escreve desde os 12 anos. Escritora best-seller – com O Garoto do Cachecol Vermelho –, tem uma bagagem de seis títulos com seu nome.
Enquanto aguarda a continuação da saga, você pode conferir os primeiros dois volumes nos links: https://amzn.to/2M1XZkw e http://bit.ly/entre-a-luz.
Ficha Técnica:Título: Entre a Luz e a Escuridão
Editora: Verus
Gênero: Fantasia
Idioma: Português
ISBN-10: 850130316X
ISBN-13: 978-8501303165
Tamanho: 16 x 23
Preço: R$ 34,90
Sobre a autora: Com cinco anos, já era uma ávida leitora. Aos treze, iniciava uma jornada cercada de magia junto aos seus personagens e, atualmente, com 20 anos, já publicou seis livros e embarca na forte emoção de acompanhar o filme baseado em seus dois best-sellers, O Garoto do Cachecol Vermelho e A Garota das Sapatilhas Brancas. Targaryen, potterhead, narniana, semideusa e tributo, Ana Beatriz Brandão vive intensas aventuras todos os dias e celebra suas publicações, desde a mais recente obra, Sob a Luz da Escuridão, até aquela que pela primeira vez cativou o público, Sombra de um Anjo. Não esquece as emoções vivenciadas em Caçadores de Almas, que também tem um valor inestimável à jovem escritora. Seu maior sonho é poder continuar contando suas histórias para todos aqueles que, assim como ela, acreditam que os livros são a melhor forma de tocar o coração das pessoas e mudar suas vidas.


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Divulgação / Ana Beatriz Brandão
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