Tentaram matá-lo, não deu certo, agora resolvem usar a
sua "bala de prata" e ultrapassar a última fronteira que os separa da
ilegalidade
30/10/2019 às 13:17 JORNAL DA CIDADE ONLINE
Chamaram o homem de machista. De racista. De nazista. De fascista. De estuprador. De terrorista. De homofóbico. De misógino.
Não
deu certo, pois ele desmontou a narrativa e seguiu em frente. Daí
perceberam que ele cresceu politicamente, e ganhou mais popularidade,
apesar dos ataques à reputação.
Então tentaram matá-lo, para impedir a sua ascensão e chegada ao Poder.
Não deu certo, pois ele recusou-se a morrer e foi eleito para governar o país, por vontade da maioria do povo.
Agora,
com quase 1 ano na Presidência da República, e sem que consigam
derrubá-lo do cargo, resolvem usar a sua "bala de prata" e ultrapassar a
última fronteira que os separa da ilegalidade: acusá-lo de envolvimento
na morte de uma simples vereadora da cidade do Rio de Janeiro, que
ninguém sabia direito quem era, em uma narrativa totalmente falsa, que
revolta qualquer pessoa honesta e que também assusta, pela demonstração
do poderio de criação de mentiras para destruir alguém.
Quem,
independentemente da inclinação política, não se solidariza com Jair
Bolsonaro nesse momento, e não é tomado por um sentimento de forte
indignação pela iniquidade e arbitrariedade de que ele está sendo
vítima, é uma pessoa que já está mentalmente perturbada sem saber.
O
sentimento de compaixão faz parte de nós, seres humanos. É inato à
nossa espécie. A piedade nos separa dos outros seres vivos no Planeta.
Mas
infelizmente para esses que hoje não se sentem tocados pelos ataques
sórdidos à pessoa do hoje Presidente da República (aliás, muitos até
ficaram felizes, e regozijaram-se, no seu íntimo, ao verem o sofrimento
demostrado por Jair Bolsonaro na sua reação ao ataque sofrido), o
trabalho sórdido da extrema-imprensa surtiu efeito.
Tal qual a
desumanização dos judeus na Alemanha Nazista, que retirou da população
alemã, da época, o sentimento de compaixão por outros seres humanos que
estavam sendo perseguidos, a intenção é transformar Jair Bolsonaro no
"anti-humano", em algo que tem que ser "varrido do planeta", como dito
na campanha eleitoral por Fernando Haddad, o seu principal opositor, na
maior naturalidade.
Com efeito, além de ninguém da mídia se
horrorizar com o teor e com a profundidade do sentido da fala do
candidato petista, ainda deram crédito a ela, publicando uma longa e
incisiva matéria sobre o tema, como mostra o print da reportagem de
pouco mais de 1 ano atrás.
Não se iludam, achando que vai
parar por aqui: o trabalho de desumanização de Bolsonaro, hoje o Chefe
de Estado e de Governo do Brasil, está a pleno vapor.
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