MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

O envelhecimento e os cuidados com a pele

Condor

O envelhecimento ainda é um tema delicado para o ser humano. Não à toa, inúmeros procedimentos, pílulas e chás surgem com a promessa de desacelerar ou até mesmo reverter as transformações físicas que a velhice traz.
“Claro que a inteligência humana e suas incríveis descobertas podem (e devem) ser usadas para aumentar nossa qualidade de vida e nossa autoestima em qualquer momento da vida. A dermatologia clínica e estética, por exemplo, fez diversas contribuições. No entanto, o processo de envelhecimento é contínuo e inevitável, seja do ponto de vista anatômico, cardiovascular, alimentar, imunológico ou metabólico”, avalia a Dra. Luciana Maluf, dermatologista e consultora de beleza da Condor.
A pele, o maior órgão do corpo humano, também sofre mudanças com o passar dos anos. É o que chamamos de envelhecimento intrínseco: aquele que ocorre naturalmente com a passagem do tempo. Essas alterações vão muito além do que os olhos conseguem ver e atingem as três camadas da pele: epiderme, derme e hipoderme.
Na primeira, a camada mais externa, surgem as manchas e alterações de cor (mais amarelada)e de textura, ficando mais áspera e com um aspecto translúcido. Essa transformação acontece porque a renovação celular diminui com a idade.
A camada intermediária (derme), que sustenta a pele, sofre uma atrofia pela destruição das fibras colágenas e fibras elásticas. É aí que surgem as rugas mais profundas. E, por fim, na camada interna (hipoderme), formada basicamente por células de gordura e cujas funções são unir a derme ao corpo e fazer a manutenção da temperatura corporal, a tendência é de diminuição da espessura.
Nova fase, novas rotinas
A pele do idoso apresenta uma menor atividade das glândulas produtoras de sebo e de suor, por isso tende a ser mais ressecada e desidratada. Além disso, com a menor atividade de células produtoras de colágeno e elastina, fibras que dão firmeza e sustentação, a pele fica mais fina, flácida e com sulcos, as chamadas linhas de expressão e rugas.
Outro fator comum nessa fase é a diminuição da atividade imunológica, que torna a pele mais suscetível a infecções como micoses, viroses e herpes (do tipo simples e a chamada zoster – causada por infecção viral e capaz de provocar bolhas). O câncer de pele também aparece como risco por conta da exposição exagerada ao sol. Por isso, é fundamental uma observação cuidadosa em caso de lesões persistentes, que não cicatrizam. Elas devem ser examinadas por um especialista para descartar ou confirmar esses diagnósticos.
“Entre os cuidados diários com a pele nesse momento da vida, as recomendações incluem banhos mornos (com sabonetes delicados e que não façam tanta espuma) e hidratação constante. É possível utilizar hidratantes à base de glicerina, uréia ou mesmo produtos que contenham as gorduras normalmente encontradas na pele humana. Isso ajuda a manter a hidratação e evita a coceira decorrente da espessura mais fina e da textura seca”, recomenda a dermatologista e consultora de beleza da Condor.
A hidratação contribui ainda para aumentar a resistência da pele às infecções oportunistas. Uma pele hidratada sofre menos com traumas e microlesões.
Pele e menopausa
A menopausa, conjunto de transformações e reações comuns no processo de envelhecimento feminino, também implica em mudanças na pele. O período fisiológico se dá após a última menstruação espontânea, fase em que a secreção hormonal dos ovários é interrompida, em média por volta dos 45 e 50 anos. Com a queda gradativa dos hormônios estrogênio e progesterona, a pele fica mais ressecada e há a perda das fibras elásticas e de colágeno. Esse cenário provoca uma “baixa” na elasticidade e no tônus, levando à flacidez.
“A prevenção e o combate ao problema estão na fotoproteção, uma vez que a radiação é uma grande vilã no processo de envelhecimento da pele. O ideal é fazer uso diário do protetor com FPS 30, com reaplicações. Para evitar o ressecamento cutâneo, comum nesta fase, o hidratante também é indispensável. Uma dica é buscar informações sobre os dermocosméticos que tenham propriedades antioxidantes, que incentivam a produção de colágeno e garantem a nutrição da pele”, ressalta a Dra. Luciana Maluf, dermatologista e consultora de beleza da Condor.
A dermatologia estética entra como grande aliada para a melhoria do aspecto da pele. Procedimentos como o preenchimento com ácido hialurônico, tratamentos com laser de CO2 e luz pulsada, realização de peelings e aplicação de toxina botulínica estão entre os indicados, porém vale sempre consultar um médico dermatologista para saber qual o mais adequado para cada caso. 
Sobre a Condor
Beleza, Limpeza, Higiene Bucal, Pintura Artística e Imobiliária são os segmentos de negócios da Condor, empresa genuinamente brasileira e com a maior fábrica de escovas da América Latina.
A empresa fundada pelo imigrante alemão Augusto Emílio Klimmek, em 1929, na cidade de São Bento do Sul, interior de Santa Catarina, está presente em mais de 100mil pontos de vendas do Brasil e exporta para mais de 30 países. Lidera o mercado de escovas dentais infantis, escovas para limpeza, escovas e pentes para cabelos e pincéis artísticos, seguindo firme no posicionamento de ser a maior referência brasileira no setor de utensílios e acessórios para cuidados pessoais e com o lar.
Nestes 90 anos de história, a Condor se tornou uma das marcas mais presentes nos lares brasileiros, e suas duas unidades fabris, que somam 53 mil metros quadrados de área construída, estão instaladas na cidade de São Bento do Sul. Seus 1.300 colaboradores se revezam em turnos na produção de mais de 1500 produtos.
Site: http://www.condor.ind.br/  / SAC: 0800 47 6666




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