O nível da pirataria subiu mais um degrau na escala de desfaçatez e
também em sua variedade e qualidade tecnológica. A coluna contou mais de
10 novos sites dessa modalidade em operação no Brasil (certamente devem
ter outros). Em alguns sites os assinantes não só são estimulados a
fazer assinatura como também se tornar revendedores do serviço, numa
espécie de "sistema de vendas piramidal". Há vários planos que vão de R$
20 a R$ 50 mensais para ter acesso a absolutamente qualquer conteúdo
não só das operadoras de TV -incluindo PPV e canais eróticos, por
exemplo- como também a conteúdo fechado de plataformas como GloboPlay,
HBO Go, Netflix e até mesmo A Casa das Brasileirinhas, um serviço de
assinatura adulto. Nas propagandas, os sites permitem inclusive um
"período de experiência" de até seis horas, além de outros "benefícios",
como poder controlar o que seus filhos estão assistindo (impedi-los de
ver filmes pornôs, por exemplo).
StarBR, IPTV3Mega, MelhorIPTV, IPTVDuo, MetaTVonline, Playmove.TV, ListaIPTV, IPTV-Extreme são só alguns dos "fornecedores" desse serviço. Segundo a ABTA (Associação Brasileira de TVs por Assinatura), são ilegais. Eles são meros piratas de sinal e de conteúdo alheio, e estão sujeitos às punições das leis. A GloboPlay e a Netflix já foram informadas da atuação dessa nova modalidade de pirataria, mas não foram divulgadas estratégias de combate. A ABTA informou que vai tomar todas as medidas legais e cabíveis a respeito do assunto. No ano passado, como esta coluna informou com exclusividade, o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo condenou o dono do canal Café Tecnológico em R$ 25 mil por postar um material didático (tutorial) ensinando a instalar programas para assistir canais e conteúdo pirateado. Outro lado A coluna tentou localizar alguns responsáveis pelos sites, por email ou por meio do chat de atendimento aos "clientes". Não obteve sucesso até a publicação desta coluna. (Ricardo Feltrin)
StarBR, IPTV3Mega, MelhorIPTV, IPTVDuo, MetaTVonline, Playmove.TV, ListaIPTV, IPTV-Extreme são só alguns dos "fornecedores" desse serviço. Segundo a ABTA (Associação Brasileira de TVs por Assinatura), são ilegais. Eles são meros piratas de sinal e de conteúdo alheio, e estão sujeitos às punições das leis. A GloboPlay e a Netflix já foram informadas da atuação dessa nova modalidade de pirataria, mas não foram divulgadas estratégias de combate. A ABTA informou que vai tomar todas as medidas legais e cabíveis a respeito do assunto. No ano passado, como esta coluna informou com exclusividade, o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo condenou o dono do canal Café Tecnológico em R$ 25 mil por postar um material didático (tutorial) ensinando a instalar programas para assistir canais e conteúdo pirateado. Outro lado A coluna tentou localizar alguns responsáveis pelos sites, por email ou por meio do chat de atendimento aos "clientes". Não obteve sucesso até a publicação desta coluna. (Ricardo Feltrin)
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