Hoje,
quando Kim Kataguiri, do DEM, encaminhou um pedido oficial de desculpas
ao presidente francês pelas 'ofensas’ de Jair Bolsonaro ao nobre
comunista defensor da 'sua’ Amazônia, de repente se uniu a Paulo Coelho
em espírito e ideologia, já que o ilustre 'mago das letras' fez o mesmo.
Ambos se desdobraram em perdões a Macron sem serem chamados.
Quem conhece - e gosta - de literatura já sabe bem que o mágico Paulo Coelho é mais marqueteiro do que escritor.
Ou, no mínimo, um escritor duvidoso.
Kataguiri (e seu MBL) - para os que acompanham a tresloucada política brasileira - parece da mesma forma ser um político duvidoso.
E marqueteiro.
Daqueles - tipo Dória - que são especialistas em salto em trampolim para dar um up na própria carreira e vivem saltando de lá pra cá, de acordo com sua conveniência e não sua capacidade, igualmente duvidosa.
Ambos, ao comentarem a ‘grosseria’ de Bolsonaro e se curvar em salamaleques ao francês, se esquecem magicamente das ’grosserias’ cometidas por toda a imprensalha (mundial e brasileira), que são infinitamente mais ofensivas.
Como a fala de Macron que chama Bolsonaro de mentiroso na cara dura.
Como a matéria do Libération, francês, que chama o governo brasileiro de 'escravocrata’, 'criminoso’ e de compactuar com 'assassinos do agronegócio'.
Como a escrota matéria do folhetim veja que escarafunha o passado de Michelle e expõe ao mundo sua mãe e sua avó de forma vergonhosa e inútil.
Nada disso interessa a quem tem por costume lamber sapatos para se dar bem.
De uns tempos pra cá, o país parece estar recheado de políticos e personalidades duvidosas.
Infelizmente pra eles, não há mais como esconder a verdadeira cara.
Ou intenção.
No caso de Kim e Paulo Coelho, como diria minha sábia avó, a intenção está mesmo na cara.
Ambos se desdobraram em perdões a Macron sem serem chamados.
Quem conhece - e gosta - de literatura já sabe bem que o mágico Paulo Coelho é mais marqueteiro do que escritor.
Ou, no mínimo, um escritor duvidoso.
Kataguiri (e seu MBL) - para os que acompanham a tresloucada política brasileira - parece da mesma forma ser um político duvidoso.
E marqueteiro.
Daqueles - tipo Dória - que são especialistas em salto em trampolim para dar um up na própria carreira e vivem saltando de lá pra cá, de acordo com sua conveniência e não sua capacidade, igualmente duvidosa.
Ambos, ao comentarem a ‘grosseria’ de Bolsonaro e se curvar em salamaleques ao francês, se esquecem magicamente das ’grosserias’ cometidas por toda a imprensalha (mundial e brasileira), que são infinitamente mais ofensivas.
Como a fala de Macron que chama Bolsonaro de mentiroso na cara dura.
Como a matéria do Libération, francês, que chama o governo brasileiro de 'escravocrata’, 'criminoso’ e de compactuar com 'assassinos do agronegócio'.
Como a escrota matéria do folhetim veja que escarafunha o passado de Michelle e expõe ao mundo sua mãe e sua avó de forma vergonhosa e inútil.
Nada disso interessa a quem tem por costume lamber sapatos para se dar bem.
De uns tempos pra cá, o país parece estar recheado de políticos e personalidades duvidosas.
Infelizmente pra eles, não há mais como esconder a verdadeira cara.
Ou intenção.
No caso de Kim e Paulo Coelho, como diria minha sábia avó, a intenção está mesmo na cara.
Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
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