A
situação do ministro Gilmar Mendes é a pior possível, nunca esteve tão
ruim, tão infestada de atos e fatos que cogitam um lamaçal de
imoralidades.
É lamentável e triste ver neste contexto de protagonismo um ministro da mais alta Corte do país.
Após o episódio com a Receita Federal, Gilmar volta novamente a todas as manchetes da imprensa brasileira.
Desta feita, por uma referência do “Diário da Prisão" de Paulo Preto, onde ele cita um suposto “anjo protetor Gi”.
Sim, o “anjo protetor” de um corrupto e vigarista.
Ele diz o seguinte sobre o período em que esteve preso pela primeira vez:
O que se denota de todo o caso é que, independente de a quem Paulo Preto tenha se referido no diário, Gilmar tem realmente se comportando como um “anjo protetor”.
da Redação
É lamentável e triste ver neste contexto de protagonismo um ministro da mais alta Corte do país.
Após o episódio com a Receita Federal, Gilmar volta novamente a todas as manchetes da imprensa brasileira.
Desta feita, por uma referência do “Diário da Prisão" de Paulo Preto, onde ele cita um suposto “anjo protetor Gi”.
Sim, o “anjo protetor” de um corrupto e vigarista.
“(...) fui à missa pedir ajuda se possível ao meu Anjo Protetor Gi, para relaxamento da minha prisão (...)”.Pessoas próximas de Paulo Preto dizem que o tal “Anjo Protetor Gi” seria uma referência a uma filha que faleceu quando criança. Procuradores da Lava Jato, no entanto, vêem referência ao magistrado.
O que se denota de todo o caso é que, independente de a quem Paulo Preto tenha se referido no diário, Gilmar tem realmente se comportando como um “anjo protetor”.
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