A
revelação de que o garoto Arthur, neto do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, não foi vítima de meningite, foi feita pelo deputado
petista Alexandre Padilha, ex-ministro dos governos Lula e Dilma.
Porém, o deputado se recusa a divulgar a verdadeira causa da morte do garoto.
Sem dúvida, a notícia causa extrema estranheza, mormente quando o próprio Padilha explica que há dois crimes envolvidos no caso.
E a família permanece no mais absoluto silêncio.
É intrigante.
da Redação
Porém, o deputado se recusa a divulgar a verdadeira causa da morte do garoto.
“O Arthur não morreu de meningite meningogócica. Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo”, disse Padilha.
“Há dois crimes bastante graves. Primeiro o vazamento da morte do Arthur para a imprensa e a divulgação da causa que se comprovou falsa. O segundo é que houve pânico por conta de ser uma doença altamente contagiosa. Na escola do Arthur, no bairro, na cidade e em todo o Brasil muita gente saiu correndo atrás de uma vacina que hoje custa mais de 1 mil reais. E isso podia ter sido evitado”, explica o próprio Alexandre Padilha.O hospital também se nega a fornecer o verdadeiro motivo da morte do garoto.
E a família permanece no mais absoluto silêncio.
É intrigante.
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