Setores de inteligência do governo federal identificaram várias ameaças
ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). O ministro-chefe do Gabinete
de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, solicitou
que sua equipe realize um estudo para reforçar a segurança do novo
presidente e de sua família logo após a sua posse, em 1º de janeiro.
Depois do atentado sofrido na campanha, Bolsonaro teve sua segurança
reforçada pela Polícia Federal (PF), mas as ameaças continuaram mesmo
após a eleição. Na semana passada, a Agência Brasileira de Inteligência
(Abin) e a PF se reuniram para decidir o novo esquema reforçado durante o
governo de transição. Já a chefia da segurança de Bolsonaro, após a
posse, ficará com o general Luiz Fernando Estorilho Baganha.
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