Existem marcas premium como
Audi, BMW e Mercedes-Benz, mas outras são destinadas ao segmento de
ultraluxo, como Bentley e Rolls-Royce. Mas, para alguns clientes esta
segunda opção ainda não atende. Por isso, as empresas estão dispostas a
produzir o que seus clientes mais endinheirados querem. Assim a
Rolls-Royce criou o Sweptail, carro baseado nos modelos Phantom I e II
do início do século XX.
O
interior luxuoso e minimalista conta com peças feitas a mão e materiais
como couros nobres, titânio e madeiras de alta qualidade. O veículo está
avaliado em 10 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 36
milhões. De acordo com a marca britânica, o proprietário é um conhecedor
e colecionador de itens como iates e aeronaves.
(Foto: Divulgação)
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MAIO EM ALTADepois
dos resultados fracos em abril, o mercado reagiu no último mês. O
crescimento de maio em relação ao mês anterior foi de 24,79% no segmento
de automóveis e comerciais leves, passando de 152.366 para 190.131
emplacamentos. No comparativo de maio deste ano com o mesmo mês do ano
passado o resultado foi 17,26% superior.
DIVISÃO POR MARCAA
Chevrolet foi a líder entre os automóveis e comerciais leves em maio
com 17,69% de participação. A Fiat ficou em segundo com 13,64% e a VW em
terceiro com 12,83%. A Ford (9,85%) ultrapassou a Hyundai (9,20%), que
se manteve a frente de Toyota (8,72%) e Renault (8.08%). Fechando os dez
primeiros ficaram a Honda (6,60%) em oitavo lugar, seguida pela Jeep
(3,90%) em nono e a Nissan (2,68%) em décimo.
MAIS EMPLACADOS O
Chevrolet Onix se manteve novamente a frente nas vendas com 15.007
unidades emplacadas em maio. A surpresa ficou no segundo lugar, com o
Ford Ka (9.326) ultrapassando o Hyundai HB20 (8.981). O Renault Sandero
(8.699) ficou com a quarta posição e o VW Gol (8.220) com a quinta.
Entre a sexta e a décima ficaram: Chevrolet Prisma (6.811), Toyota
Corolla (5.553), Fiat Uno (5.482), Fiat Mobi (5.294) e Fiat Strada
(4.612).
SUCESSO RÁPIDOA
Lamborghini comemorou esta semana um número inédito: a produção de 8
mil unidades do Húracan em apenas três anos. Esse resultado coloca este
superesportivo, sucessor do Gallardo, como um dos modelos mais vendidos
na história da marca italiana. Em uma década de existência o Gallardo
teve 14.022 exemplares produzidos.
(Foto: Divulgação)
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PERDAS FINANCEIRASA
violência no trânsito baiano provocou um impacto econômico de R$ 4,09
bilhões no ano passado, o equivalente a 1,55% do produto interno bruto
do estado. Essa é a perda da capacidade produtiva causada por acidentes
que mataram 2.275 pessoas e deixaram outras 1.004 com invalidez
permanente. O valor corresponde ao que seria gerado pelo trabalho das
vítimas caso não tivessem se acidentado.
O cálculo é do professor Claudio Contador,
diretor do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (Cpes), da Escola
Nacional de Seguros. O fator positivo, levando em conta apenas a frieza
dos números, é que entre 2015 e 2016, houve redução de 19,17% na perda
do PIB do estado. A Bahia registra percentual de perda inferior ao
Nordeste, que foi de 2,77% do PIB. São Paulo, Minas Gerais e Paraná
lideram as estatísticas de perdas decorrentes dos acidentes de trânsito.
(Foto: Mauro Akin Nassor/CORREIO)
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