Por Redação Bocão News | Fotos: Reprodução
Desde o início da tramitação de
procedimentos relacionados à Lava Jato no STF (Supremo Tribunal
Federal), em 2014, a PGR (Procuradoria-Geral da República) e a Polícia
Federal arquivaram pelo menos dez investigações que começaram a partir
de depoimentos de delatores.
Conforme a Folha, de um total de 68
inquéritos e duas investigações preliminares abertos desde março de
2015, sete foram arquivados a pedido da PGR e três a pedido da PF,
segundo levantamento feito pela Folha de S.Paulo.
Os arquivamentos ocorreram por dois
motivos: ou as afirmações do colaborador não puderam ser confirmadas
pelos investigadores ou, quando ratificadas, não ficou caracterizado
crime.
Ainda segundo a Folha, em pelo menos seis
casos houve contradições entre diferentes delatores, e os
investigadores não puderam definir quem falava a verdade.
Entre as informações não comprovadas
estão trechos dos depoimentos prestados por Paulo Roberto Costa,
ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Alberto Youssef, doleiro no
Paraná, Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, e Carlos Alexandre
Rocha, o “Ceará”, que operava como entregador de dinheiro de Youssef.
Nenhum comentário:
Postar um comentário