TRAGÉDIA - Robinho domina bola, observado por Gimenez e Gil, duas vítimas fatais do acidente
A diretoria do Atlético, por meio de uma nota
ofiicial no site, adotou uma postura em relação à tragédia que acidentou
fatalmente a delegação da Chapecoense e se mostrou contrário à
realização do duelo entre os dois clubes pela 38ª rodada do Campeonato
Brasileiro. A partida foi reagendada para dia 11 de dezembro. Mas, se
depender do Galo, ela não irá acontecer.
"Até por uma questão humanitária, é contra a realização do jogo Chapecoense x Atlético, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro, considerando incabível a sua realização diante dos acontecimentos. É importante, para isto, que haja deliberação da CBF e dos demais clubes da Série A", diz parte do comunicado do Galo.
Com um time inteiro vitimado por um acidente na viagem à Colômbia, onde iria duelar contra o Atlético Nacional de Medellín pela Copa Sul-Americana, a Chapecoense paralisou o mundo que se comoveu com um acidente aéreo de uma equipe pequena atrás do sonho da maior conquista do futebol catarinense.
Confira o comunicado do Atlético:
"Diante da tragédia envolvendo a delegação da Chapecoense, membros da imprensa e demais integrantes do voo, o Clube Atlético Mineiro esclarece que:
1 – O que o futebol brasileiro necessita, neste momento, é de um verdadeiro respeito ao luto.
2 – Até por uma questão humanitária, é contra a realização do jogo Chapecoense x Atlético, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro, considerando incabível a sua realização diante dos acontecimentos. É importante, para isto, que haja deliberação da CBF e dos demais clubes da Série A.
3 – Apoia a união de clubes e federações no sentido de atenuar as consequências desportivas desta tragédia para a Chapecoense. Contudo, considera que as formas de auxílio devem ser discutidas em momento oportuno.
4 – Considera que a prioridade neste momento é amparar os familiares dos envolvidos na tragédia.
5 – Por fim, realça a importância da participação de todos os envolvidos no futebol brasileiro, na discussão de medidas que protejam, materialmente e de forma efetiva, os dependentes das vítimas de acidentes como esse, sejam atletas, membros da comissão técnica, profissionais da imprensa ou dirigentes, de modo a garantir cobertura securitária digna aos familiares".
"Até por uma questão humanitária, é contra a realização do jogo Chapecoense x Atlético, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro, considerando incabível a sua realização diante dos acontecimentos. É importante, para isto, que haja deliberação da CBF e dos demais clubes da Série A", diz parte do comunicado do Galo.
Com um time inteiro vitimado por um acidente na viagem à Colômbia, onde iria duelar contra o Atlético Nacional de Medellín pela Copa Sul-Americana, a Chapecoense paralisou o mundo que se comoveu com um acidente aéreo de uma equipe pequena atrás do sonho da maior conquista do futebol catarinense.
Confira o comunicado do Atlético:
"Diante da tragédia envolvendo a delegação da Chapecoense, membros da imprensa e demais integrantes do voo, o Clube Atlético Mineiro esclarece que:
1 – O que o futebol brasileiro necessita, neste momento, é de um verdadeiro respeito ao luto.
2 – Até por uma questão humanitária, é contra a realização do jogo Chapecoense x Atlético, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro, considerando incabível a sua realização diante dos acontecimentos. É importante, para isto, que haja deliberação da CBF e dos demais clubes da Série A.
3 – Apoia a união de clubes e federações no sentido de atenuar as consequências desportivas desta tragédia para a Chapecoense. Contudo, considera que as formas de auxílio devem ser discutidas em momento oportuno.
4 – Considera que a prioridade neste momento é amparar os familiares dos envolvidos na tragédia.
5 – Por fim, realça a importância da participação de todos os envolvidos no futebol brasileiro, na discussão de medidas que protejam, materialmente e de forma efetiva, os dependentes das vítimas de acidentes como esse, sejam atletas, membros da comissão técnica, profissionais da imprensa ou dirigentes, de modo a garantir cobertura securitária digna aos familiares".
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