Os jogos Olímpicos do RIO terão
uma segurança compartilhada: 41% pública e 59% privada. A segurança mais
complexa e o enfrentamento estará a cargo da Força Nacional, polícia
militar do Estado do Rio e Forças Armadas.
Nessa tarde MILITARES pressionaram oficiais que comandam a tropa e exigiram condições humanas de trabalho.
Imagem recebida de leitor / redes sociais.
Nas páginas MILITARES e redes sociais do
RIO de JANEIRO divulga-se várias informações sobre instalações
inadequadas para militares que atuam na guarda nacional. Os militares,
de vários postos e graduações, oriundos de forças policiais de vários
estados, estariam trabalhando mais do que um ser humano poderia
suportar, estariam alojados em locais perigosos e precários, sem camas,
sem água etc.
Vejam uma das informações divulgadas pelos próprios militares.“Estou trabalhando aqui no rio, para a Olimpíada!
Vim para o contingente da força nacional! Queríamos denunciar o abuso que está acontecendo.
Estamos trabalhando mais de 60 horas semanais, numa escala de 12 por 24. Onde essas 24 horas de folga se tornam 16, pois temos que estar prontos duas horas antes do início do serviço, e quando largamos o serviço levamos quase duas horas para chegar no local de descanso!
Sem contar o serviço de 12 horas que é em pé, com um fuzil na mão, onde não podemos nem descansar! Temos tempo contato para comer, e se quisermos por acaso tirar um cochilo, esse cochilo é no chão duro! Como segue na foto que vou te mandar!
Quando estou de serviço das 7 às 19. Me acordo às 4 da manhã para as 5 estar pronto. Chego no meu local de trabalho e fico até as 19. Onde só chego no local onde seria meu conforto de descanso, quase 21 horas!
Sem contar que as diárias prometidas não estão sendo pagas, nem mt menos a diária que seria dobrada como tbm foi prometido. Estamos com menos de 3500 homens e mulheres aqui, em condições sub-humanas.
Estamos dormindo em colchão de ar, que tivemos que comprar pois não nos forneceram beliches nem colchões. Falta quase um mês para a Olimpíada, e mais da metade do efetivo inclusive os 200 quem vieram de Santa Catarina estão pensando em abandonar o barco, nessas condições ficaremos doentes, e não conseguiremos prestar um serviço de excelência que nos é cobrado!
Estamos sendo cobrados ao extremo, e o nosso comando nos ameaça, pois perdeu o controle da sua tropa!
Tropa está que esta adoecendo e pedindo socorro”
Revista Sociedade Militar
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