Pressionar pela internet
por
Estadão Conteúdo
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Em evento organizado pela União da
Juventude Socialista (UJS) na noite desta sexta-feira, 29, o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou os jovens presentes a
pressionar, pelas redes sociais, os senadores a votarem contra o
impeachment da presidente Dilma Rousseff, em sessão prevista para o fim
de agosto. "Vamos encher o saco deles", conclamou o petista.
Para Lula, a maneira mais eficiente de convencer os senadores a votar contra o impeachment é recorrer ao que a história dirá sobre eles. "Vamos trabalhar com a ideia de que essa gente, por mais conservadora que seja, tenha orgulho próprio e não queira passar para a história como um vilão", afirmou o ex-presidente.
Neste evento, o segundo de Lula em São Paulo nesta sexta-feira, Lula não comentou a denúncia contra ele aceita pela Justiça Federal do Distrito Federal. Com a decisão hoje do juiz federal Ricardo Leite, o ex-presidente virou réu e deverá responder pela tentativa de obstruir as investigações da operação Lava Jato.
No entanto, o petista disse que, se tentam derrubá-lo para evitar uma candidatura sua em 2018, a esquerda tem a alternativa de apoiar outros nomes. "Por que não Fernando Haddad? Por que não Ciro Gomes?", cogitou.
Para Lula, a maneira mais eficiente de convencer os senadores a votar contra o impeachment é recorrer ao que a história dirá sobre eles. "Vamos trabalhar com a ideia de que essa gente, por mais conservadora que seja, tenha orgulho próprio e não queira passar para a história como um vilão", afirmou o ex-presidente.
Neste evento, o segundo de Lula em São Paulo nesta sexta-feira, Lula não comentou a denúncia contra ele aceita pela Justiça Federal do Distrito Federal. Com a decisão hoje do juiz federal Ricardo Leite, o ex-presidente virou réu e deverá responder pela tentativa de obstruir as investigações da operação Lava Jato.
No entanto, o petista disse que, se tentam derrubá-lo para evitar uma candidatura sua em 2018, a esquerda tem a alternativa de apoiar outros nomes. "Por que não Fernando Haddad? Por que não Ciro Gomes?", cogitou.
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