A nova patifaria nascida do
desespero petista supera em descaramento as anteriores. O PT quer que,
afastados do governo, ministros e assessores de Dilma continuem a
receber salários por mais 4 meses. Desta forma, conseguiriam sabotar o
novo governo de Michel Temer. Leiam as informações da coluna de Cláudio Humberto:
Plano secreto do Planalto, ao qual esta coluna teve acesso, prevê uma manobra que obrigaria os cofres públicos a bancar o “governo paralelo” anunciado por Dilma após seu afastamento. A ideia é nomear ainda no governo atual, antes do dia 11 (data de votação do impeachment), os membros do futuro “governo paralelo”. Ao serem demitidos pelo novo governo, pedirão o “direito a quarentena remunerada” por 4 meses.
A Comissão de Ética Pública da Presidência da República teria papel essencial para fazer os cofres públicos bancarem o “governo paralelo”.
O esquema prevê aprovação da “quarentena” pela Comissão de Ética Pública, alegando “inviabilidade” de os demitidos obterem empregos.
Quatro meses de “quarentena remunerada” serão suficientes para bancar o “governo paralelo”, avalia a cúpula do PT no Planalto.
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