Mercedes-Benz
A marca não divulga os dados de consumos, mas a combinação faz bem à natureza
Apesar de as linhas do simpático roadster, de terceira geração, permanecerem inalteradas, o SLK também recebeu modificações no motor. A unidade turbo 2.0 saltou de 204 cv para 245 cv. Mas o que permitiu a combinação perfeita com a nova transmissão foi a elevação do torque para 37,7 mkgf disponíveis a baixíssimos 1.300 rpm.
Dessa forma, quando não há exigência de força, como numa retomada ou ultrapassagem, a caixa sempre irá privilegiar uma rotação baixa para reduzir o consumo de combustível, mas com oferta total de torque.
Para tornar o conversível ainda mais econômico, há um sistema de modo de condução, sendo que a opção Economic privilegia o uso mais eficiente, além e contar com desligamento e religamento automático do motor (Start/Stop) para em paradas em semáforos.
No entanto, a pegada esportiva é garantida com os modos Sport, em que as trocas de marcha são mais longas, sempre com o motor cheio, o Manual. Neste o motorista assume o controle total das trocas do conversível.
O SLK ainda oferece sistema de entretenimento com tela de sete polegadas e leitor de DVD, ar-condicionado de duas zonas, teto retrátil e outros mimos por R$ 254 mil.
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