Envolvimento continuou mesmo após formatura do jovem
por
O Dia
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Reprodução
Professora Megan Batyfeker pode ser condenada por sexo consensual com aluno
Uma professora de 31 anos pode ser
condenada a sete anos de prisão por manter relações sexuais com um aluno
de 18. A instrutora de remo Megan Batyfeker foi acusada de assédio
sexual apesar das alegações de que a relação foi consensual, segundo a
"Reuters".
Na Pensilvânia, nos Estados Unidos a lei proíbe que professores e alunos se envolvam sob quaisquer circunstâncias, não importa a idade.
Megan lecionava na escola North Allegheny Senior High School, no subúrbio de Wexfor, em Pittsburgh. Após completar 18 anos, em abril de 2014, o jovem contou à professora, que o treinava desde 2012, sobre seus sentimentos e os dois acabaram se envolvendo, de acordo com investigações.
A professora e o aluno, não identificado, afirmaram que o sexo foi consensual e que o relacionamento começou enquanto o jovem ainda era seu aluno e durou mesmo depois de ele se formar, em junho de 2014.
"Não há proteção constitucional para funcionários que mantenham relações sexuais com estudantes", disse o juiz Edward Borkowski durante a condenação da professora. "Mesmo que o aluno reconheça que foi consensual, o propósito do estatuto é proteger os estudantes de coação", completou Borkowski.
Estados como o Texas e Nova Jersey também aplicam têm leis similares às da Pensilvânia, proibindo sexo entre professores e alunos não importa a idade das partes. A audiência com a divulgação da sentença foi marcada para o dia 10 de novembro.
Na Pensilvânia, nos Estados Unidos a lei proíbe que professores e alunos se envolvam sob quaisquer circunstâncias, não importa a idade.
Megan lecionava na escola North Allegheny Senior High School, no subúrbio de Wexfor, em Pittsburgh. Após completar 18 anos, em abril de 2014, o jovem contou à professora, que o treinava desde 2012, sobre seus sentimentos e os dois acabaram se envolvendo, de acordo com investigações.
A professora e o aluno, não identificado, afirmaram que o sexo foi consensual e que o relacionamento começou enquanto o jovem ainda era seu aluno e durou mesmo depois de ele se formar, em junho de 2014.
"Não há proteção constitucional para funcionários que mantenham relações sexuais com estudantes", disse o juiz Edward Borkowski durante a condenação da professora. "Mesmo que o aluno reconheça que foi consensual, o propósito do estatuto é proteger os estudantes de coação", completou Borkowski.
Estados como o Texas e Nova Jersey também aplicam têm leis similares às da Pensilvânia, proibindo sexo entre professores e alunos não importa a idade das partes. A audiência com a divulgação da sentença foi marcada para o dia 10 de novembro.
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