Novembro fechou com queda de 5,8 pontos em relação ao mês anterior.
Segundo Fiergs, 31,1% das empresas reportaram retração de empregados.
Segundo a instituição, os estoques de produtos finais ficaram excessivamente acima do planejado em 32,9% das indústrias pesquisadas. Além disso, houve ociosidade da utilização da capacidade instalada em 40% das linhas de produção.
Em relação ao futuro, a expectativa de queda da demanda (46,4 pontos) para os próximos seis meses ficou mais disseminada pela indústria. Para o emprego, a projeção é de desaceleração (46,5). Enquanto 27,4% das empresas apontam para demissões, apenas 15,4% têm a intenção de fazer mais contratações. O restante respondeu que apenas irá manter o atual quadro. A situação de dificuldades também deverá afetar as compras de matérias-primas e insumos (45 pontos) e as exportações (48,2 pontos).
A Sondagem Industrial da Fiergs varia em uma escala de 0 a 100 pontos. Quanto mais os valores estiverem acima de 50 pontos significa maior otimismo e abaixo indica pessimismo. Apenas a variável de estoques em comparação ao planejado é avaliada como negativa acima dos 50 pontos.
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