por
Guilherme Reis
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Faltando dois dias para
as eleições, o candidato ao governo do estado Paulo Souto (DEM) está em
intensa campanha pelo interior nesta reta final. No distrito de Posto
da Mata, em Nova Viçosa, o democrata ressaltou por que se lançou
novamente como candidato e declarou o desejo de lutar em prol das
famílias subjugadas pelo medo de que seus filhos sejam vitimados pela
violência ou cooptados pelo crime organizado.
O candidato culpou a oposição pelos assassinatos cometidos na Bahia nos últimos anos. “O PT deveria pedir desculpa pelo assassinato de quase 40 mil baianos nos últimos anos”, disparou, após visitar as cidades de Itanhém, Medeiros Neto, Lajedão, Teixeira de Freitas, Mucuri e Itabatã.
Souto disse ainda que o PT age com cinismo ao veicular propaganda eleitoral anunciando compras de viaturas e armamentos, pois esta seria uma forma de esconder “a ineficiente política de segurança pública adotada ao longo de quase oito anos de gestão”. “E isso serviu para quê? Qual foi o resultado que deu? O PT conseguiu fazer da Bahia um dos estados mais violentos do Brasil. E não culpem os policiais por isso”, bradou, lembrando que criou, quando governador, a Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica (Caema), com forte atuação no Extremo Sul.
Como medida para combater a criminalidade de maneira mais efetiva, o postulante defendeu alterar a distribuição territorial dos policiais, levando em consideração o mapa criminal de cada localidade. “Antes, no entanto, será imprescindível reconquistar a confiança na relação entre o governo e as polícias”, disse, comprometendo-se a ampliar o programa de prevenção e contenção da violência e fortalecer os serviços nas delegacias de bairros populosos e nas cidades com mais de 100 mil habitantes, aumentando também os investimentos nos serviços de inteligência e tecnologia. Outro projeto prometido pelo candidato é a criação de uma rede estadual de combate ao crack.
Agricultura – Após conversar com lideranças e ouvir queixas sobre a falta de perspectivas para os jovens da região, Paulo Souto comprometeu-se a implementar políticas para criar empregos nas áreas de turismo, indústria e agricultura.
“Por que, hoje, as empresas não vêm para a Bahia? Porque não existe um ambiente propício para que os empresários se instalem aqui. O grave problema com a segurança pública influencia também nessa questão. E isso vai ter que mudar”, asseverou.
“Eu não sei o que o governador tem contra essa região para não ter feito aqui nada de importante em oito anos. Procuro com uma lente de aumento e não consigo ver. Por isso, eu chego à conclusão triste de que ele virou as costas para vocês”, criticou, aparentemente na ansiedade com a chegada da votação.
Em comício nas cidades de Remanso, Pilão Arcado, Sento Sé, Casa Nova e Juazeiro, Souto garantiu que o semiárido será prioridade caso seja eleito. “A região do semiárido será uma prioridade de nosso governo, porque a Bahia nunca será justa sem solucionarmos a desigualdade existente no Sertão”, acredita, acrescentando que a sua gestão será responsável por construir uma “nova Bahia”.
Hoje, a caravana “Unidos pela Bahia” passa pelo Oeste do estado, fazendo campanha nas cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães pela manhã. Depois, à tarde, a chapa oposicionista visita Jacobina, Capim Grosso, Ponto Novo e Filadélfia.
À noite, Paulo Souto, Geddel e Joaci se encontram com o povo de Itiúba. “Vamos aproximar o governo da Região Oeste com a implantação da Unidade Administrativa Regional, que dará muito mais eficiência ao atendimento dos pleitos regionais”, disse Souto.
No sábado, véspera das eleições, pela manhã, a chapa da oposição e o prefeito ACM Neto fazem carreatas por Salvador e Região Metropolitana. A partir das nove horas, fazem campanha na orla e depois percorrem a Região Metropolitana, saindo de Camaçari.
O candidato culpou a oposição pelos assassinatos cometidos na Bahia nos últimos anos. “O PT deveria pedir desculpa pelo assassinato de quase 40 mil baianos nos últimos anos”, disparou, após visitar as cidades de Itanhém, Medeiros Neto, Lajedão, Teixeira de Freitas, Mucuri e Itabatã.
Souto disse ainda que o PT age com cinismo ao veicular propaganda eleitoral anunciando compras de viaturas e armamentos, pois esta seria uma forma de esconder “a ineficiente política de segurança pública adotada ao longo de quase oito anos de gestão”. “E isso serviu para quê? Qual foi o resultado que deu? O PT conseguiu fazer da Bahia um dos estados mais violentos do Brasil. E não culpem os policiais por isso”, bradou, lembrando que criou, quando governador, a Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica (Caema), com forte atuação no Extremo Sul.
Como medida para combater a criminalidade de maneira mais efetiva, o postulante defendeu alterar a distribuição territorial dos policiais, levando em consideração o mapa criminal de cada localidade. “Antes, no entanto, será imprescindível reconquistar a confiança na relação entre o governo e as polícias”, disse, comprometendo-se a ampliar o programa de prevenção e contenção da violência e fortalecer os serviços nas delegacias de bairros populosos e nas cidades com mais de 100 mil habitantes, aumentando também os investimentos nos serviços de inteligência e tecnologia. Outro projeto prometido pelo candidato é a criação de uma rede estadual de combate ao crack.
Agricultura – Após conversar com lideranças e ouvir queixas sobre a falta de perspectivas para os jovens da região, Paulo Souto comprometeu-se a implementar políticas para criar empregos nas áreas de turismo, indústria e agricultura.
“Por que, hoje, as empresas não vêm para a Bahia? Porque não existe um ambiente propício para que os empresários se instalem aqui. O grave problema com a segurança pública influencia também nessa questão. E isso vai ter que mudar”, asseverou.
“Eu não sei o que o governador tem contra essa região para não ter feito aqui nada de importante em oito anos. Procuro com uma lente de aumento e não consigo ver. Por isso, eu chego à conclusão triste de que ele virou as costas para vocês”, criticou, aparentemente na ansiedade com a chegada da votação.
Em comício nas cidades de Remanso, Pilão Arcado, Sento Sé, Casa Nova e Juazeiro, Souto garantiu que o semiárido será prioridade caso seja eleito. “A região do semiárido será uma prioridade de nosso governo, porque a Bahia nunca será justa sem solucionarmos a desigualdade existente no Sertão”, acredita, acrescentando que a sua gestão será responsável por construir uma “nova Bahia”.
Hoje, a caravana “Unidos pela Bahia” passa pelo Oeste do estado, fazendo campanha nas cidades de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães pela manhã. Depois, à tarde, a chapa oposicionista visita Jacobina, Capim Grosso, Ponto Novo e Filadélfia.
À noite, Paulo Souto, Geddel e Joaci se encontram com o povo de Itiúba. “Vamos aproximar o governo da Região Oeste com a implantação da Unidade Administrativa Regional, que dará muito mais eficiência ao atendimento dos pleitos regionais”, disse Souto.
No sábado, véspera das eleições, pela manhã, a chapa da oposição e o prefeito ACM Neto fazem carreatas por Salvador e Região Metropolitana. A partir das nove horas, fazem campanha na orla e depois percorrem a Região Metropolitana, saindo de Camaçari.
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