Neurolinguista organiza movimento há oito anos e conta sobre a cultura.
Eles saem do Campo Grande em direção à Barra no dia 1° de novembro.
Evento do Zoombie Walk em Salvador (Foto: Alessandra Lori/Divulgação)"Tenho duas filhas adolescentes que, quando não se maquiam, ajudam a filmar. Minha esposa está grávida e vai fantasiada também. As pessoas se mobilizam por política, para testar algo, mas as pessoas podem também se mobilizar para apenas sair na rua e expressar uma arte de forma popular", afirma.
Jovem se veste de zumbi em Salvador (Foto: Patrícia Souza/Divulgação)No primeiro encontro, Praxedes participou como convidado. Ele conta que, com a quantidade ainda pequena de integrantes, os organizadores da época desanimaram, mas ele quis continuar com o evento. "Não desanimei com oito pessoas. Imaginava que, um dia, ia chegar a ter muita gente", relembra, em conversa com a equipe do G1. "Cada zumbi tem a incubência de tirar fotos e mandar para os amigos", diz sobre uma das formas de divulgação.
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