Nascido no Pará, Riddley Guynnes pretende cursar engenharia de petróleo.
Ele achou prova deste sábado (26) fácil, mas teme a redação no domingo.
Riddley Guynnes diz que segundo dia de provas do Enem deve ser mais difícil (Foto: Érico Veríssimo/G1 RR)
O paraense Riddley Guyness, de 25 anos, é filho de franceses, mora em
Roraima há oito anos, mas passou dois anos na Bolívia fazendo o ensino
médio. Ele conta que acompanhou o irmão mais velho que, em 2009, foi
estudar medicina em uma universidade boliviana. Neste sábado (26), ele
chegou a uma escola no Centro de Boa Vista duas horas antes da abertura dos portões para fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).Riddley fez um curso preparatório para o Enem durante seis meses. "Frequentei as aulas em uma universidade aqui em Boa Vista. Estou inscrito para o vestibular da Universidade Federal de Roraima (UFRR), onde prestarei para engenharia civil", relatou, acrescentando que a vontade dele é cursar engenharia de petróleo e gás, curso que não tem em Roraima.
Ele terminou a prova em menos de três horas e não achou difícil mas, para o segundo dia de Enem, a expectativa do jovem é outra. "Amanhã é dia de redação e matemática. Acredito que vai ser mais 'puxado' do que hoje", ressaltou, referindo-se ao grau de dificuldade que pode encontrar nesse domingo (27).
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