Moradores de 5 municípios serão orientados por pesquisadores da Unifap.
Evento reúne entidades e empresas que realizam atividades na bacia do rio.
Evento reuniu entidades que desenvolvem atividadesno Rio Araguari, no Amapá (Foto: John Pacheco/G1)
O objetivo é consolidar um banco de informações mais precisas para desenvolver políticas que evitem desastres ambientais na região, que é polo pesqueiro e turístico, através do fenômeno da pororoca.
Até 2016 serão construídas 3 hidrelétricas ao longo do rio Araguari. Como fase inicial desse processo, aconteceu em Macapá nesta quinta-feira (31) um workshop onde foram ouvidos representantes de entidades ligadas diretamente às atividades realizadas na bacia.
Carla Moreira analista ambiental da empresa querealiza as obras da hidrelétrica no Araguarí
(Foto: John Pacheco/G1)
"Mesmo sendo uma bacia de suma importância para o Estado, as informações a respeito de impacto, habitação, recursos florestais e hídricos devem ser analisadas com mais precisão, para que possamos fomentar futuramente uma cartilha de projetos para o desenvolvimento sócioambiental da região", frisou Alan Cunha doutor em Ciências Ambientais e Biodiversidade da Unifap.
Pororoca é uma das atrações turísticas do RioAraguari, no Amapá
(Foto: Adriano Monteiro/Divulgação)
"Trabalhamos diretamente com o perímetro da construção, nos municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande. A empresa auxilia o programa de capacitação para os técnicos que vão desenvolver o plano de avaliação estratégica, que levanta dados para desenvolver o comitê da bacia", explica.
Esses dados serão repassados posteriormente à Sema para acionar mecanismos que contribuam para a relação entre as populações que dependem do Araguari e as obras da hidrelética.
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