Menina, de um mês, morreu na manhã desta quinta (28) no Tarcísio Maia.
Ela estava internada desde a terça (26), enquanto aguardava vaga em UTI.
Um menina, com um mês e quatro dias de nascida, morreu no Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, - região Oeste do Rio Grande do Norte
- na manhã desta quinta-feira (28). Segundo a família, a menina estava
internada para tratar uma pneumonia, desde a terça-feira (26), e
aguardava uma vaga para poder ser transferida de Mossoró a Natal, onde existe UTI pediátrica.
De acordo com levantamento feito pela Inter TV Cabugi, em contato com os hospitais da rede pública de saúde em Mossoró, não há UTI pediátrica na cidade, apenas a neonatal, voltada para o tratamento de bebês com até 28 dias de vida. A equipe de reportagem foi até o Hospital Tarcísio Maia, mas até a publicação desta matéria a direção não quis se pronunciar sobre a morte da menina.
"Tinha na fichinha dela que ela precisava de UTI urgente, mas não foi o que aconteceu. Disseram que não tinha vaga, aí ela não recebeu o tratamento correto. É um absurdo. Estamos arrasados. Minha filha se foi", lamentou a dona de casa Joice Duarte, mãe do bebê.
"Ela teve cinco paradas cardíacas. Na primeira, a médica conseguiu trazer ela de volta, mas depois não deu. Eu perdi minha única filha", contou a mãe.
Durante o período em que ficou internada, a mãe disse que os médicos alertaram sobre a gravidade do quadro da menina, e insistiam que era necessário a transferência para um UTI pediátrica. "Eles disseram que lá não havia mais o que fazer. Eu tinha que esperar uma vaga. Mas não deu tempo, né?", indagou a Joice.
Ainda no hospital, Joice espera os funcionários prepararem o corpo do bebê, que será enterrado em Carnaubais, onde a família mora, município a 203 quilômetros da capital.
De acordo com levantamento feito pela Inter TV Cabugi, em contato com os hospitais da rede pública de saúde em Mossoró, não há UTI pediátrica na cidade, apenas a neonatal, voltada para o tratamento de bebês com até 28 dias de vida. A equipe de reportagem foi até o Hospital Tarcísio Maia, mas até a publicação desta matéria a direção não quis se pronunciar sobre a morte da menina.
"Tinha na fichinha dela que ela precisava de UTI urgente, mas não foi o que aconteceu. Disseram que não tinha vaga, aí ela não recebeu o tratamento correto. É um absurdo. Estamos arrasados. Minha filha se foi", lamentou a dona de casa Joice Duarte, mãe do bebê.
"Ela teve cinco paradas cardíacas. Na primeira, a médica conseguiu trazer ela de volta, mas depois não deu. Eu perdi minha única filha", contou a mãe.
Durante o período em que ficou internada, a mãe disse que os médicos alertaram sobre a gravidade do quadro da menina, e insistiam que era necessário a transferência para um UTI pediátrica. "Eles disseram que lá não havia mais o que fazer. Eu tinha que esperar uma vaga. Mas não deu tempo, né?", indagou a Joice.
Ainda no hospital, Joice espera os funcionários prepararem o corpo do bebê, que será enterrado em Carnaubais, onde a família mora, município a 203 quilômetros da capital.
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