A safra do jiló está no pique em Barbacena, Minas Gerais.
Produtores se preocupam que o produto chegue com qualidade à mesa.
O município é o maior produtor de jiló do estado, com 2,5 toneladas tiradas dos pés, no período que começou em novembro e vai até abril. O auge da colheita é agora em janeiro, mas só podem ser tirados dos pés, os frutos que estão no ponto. É importante deixar o talo para aumentar a durabilidade.
Outro cuidado que é preciso ter na época da apanha é o tempo certo para tirar os jilós do pé. Depois de colhidos, eles amadurecem rápido por conta do calor.
As chuvas e o tempo quente formam vapor e umidade, que aceleram a proliferação de doenças, por isso, o produtor José Álvaro faz a colheita a cada oito dias e toma algumas medidas para manter a qualidade dos jilós. "A gente colhe e leva para sombra, joga água para manter a umidade e tampa para não amadurecer", diz.
No auge da colheita, os agricultores estão recebendo R$ 15 pela caixa com 20 quilos de jiló.
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