Trânsito foi proibido após confirmação de foco aftosa no país vizinho.
Medida só foi tomada após fiscalização na fronteira ganhar reforço.
Desde que o foco de febre aftosa foi confirmado no Paraguai o Brasil suspendeu a comercialização de carne in natura e animais vivos do país visinho. Mas o embargo comercial não é suficiente para evitar que o vírus cruze a fronteira e atinja o rebanho brasileiro. É preciso também se preocupar com a higienização dos veículos que circulam na região de fronteira.
O vírus pode estar nos pneus e em toda a parte dos veículos. Por isso, caminhões que transportam gado brasileiro e aqueles vindos do Paraguai são parados para a desinfecção. Segundo a Agência de Vigilância Sanitária, a solução, uma mistura de iodo com detergente, é capaz de matar o vírus da febre aftosa. Os postos de desinfecção estão sendo instalados nos municípios que ficam na linha de fronteira com Paraguai. O Exército permanecerá na fronteira com o Paraguai por mais 30 dias, dando apoio aos agentes de Vigilância Sanitária.
A Agência de Defesa Agropecuária de Mato Grosso do Sul também instalou um posto de desinfecção em Corumbá, na fronteira com a Bolívia.
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