Além da madeira, árvore é importante na recuperação do solo.
Agricultores estão otimistas, embora o preço já tenha sido melhor.
Nos campos da região da Serra do Sudeste, no Rio Grande do Sul, as florestas de acácia negra dominam a paisagem à perder de vista. No município de Encruzilhada do Sul, considerado um dos maiores produtores do estado, com aproximadamente 40 mil hectares cultivados, de acordo com a Emater, o plantio ganha força nessa época.
Mudas que vão ser plantadas agora demoram até sete anos para atingir o ponto de colheita. Até lá, a expectativa dos produtores é que a atividade seja mais rentável.O produtor José Carlos Corrêa diz que nos últimos três anos está sendo difícil cobrir o custo de produção. Nesta safra, ele investiu R$ 1.860 por hectare e teve um retorno bruto de aproximadamente R$ 3 mil. “É a lei da oferta e da procura, como tem bastante, vale pouco”, explica.
A acácia negra é de origem australiana e além de economicamente importante nas pequenas propriedades, também gera empregos.
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