Cerca de 500 pessoas já estão aprendendo atividades rotineiras da cozinha.
Nos próximos meses, a casa vai ganhar outros ambientes para novas aulas.
O projeto já está em andamento e locais como a cozinha já atendem aos alunos. Atualmente, o projeto conta com 500 participantes.
A coordenação do projeto explica que a atividade prestada respeita a individualidade e os objetivos de cada aluno. Uma tarefa aparentemente simples, como manusear uma faca ou um palito, para quem tem deficiência visual pode representar um perigo. “Que eles aprendam aqui, com conhecimentos práticos e técnicas específicas, e possam realizar em casa as atividades com segurança, com eficiência”, ressalta a professora Liliane Alves de Araújo. Os alunos aprendem noções de espaço, higiene, de como andar na cozinha e manipular os alimentos.
Nos próximos meses, a casa modelo vai ganhar outros ambientes, que serão usados para novas aulas. “É uma proposta muito interessante porque visa dar autonomia e independência aos nossos usuários. Eles se preparam para ter uma vida independente em casa e fora de casa”, afirma a diretora do Cebrav, Marisa Eugênia Teixeira.
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