Espectadores ficam emocionados e se recordam da infância.
Programação é elaborada para evitar exposição prolongada ao sol.
Dezoito mil pessoas assistiram ao desfile de 7 de setembro em Goiânia, sem medo de enfrentar o sol e a baixa umidade relativa do ar. A informação é da Polícia Militar, que além de desfilar, cuidou da segurança do local do desfile, na Avenida Tocantins, Setor Central. Apesar da disposição da população, evento foi programado para evitar exposição prolongada ao sol e ao tempo seco.
O vigilante Luiz Sousa mora em Aparecida de Goiânia, mas todos os anos vem à Goiânia para assistir ao desfile. “É a melhor coisa que tem”, garante ele, que registra tudo com uma máquina fotográfica.
Nesta data, o sentimento cívico vem à tona, assim como lembranças da infância. Como relata o aposentado Benedito Costa, que afirma gostar muito de desfiles militares. “Eles representam minha infância e como não pude ser um soldado, venho vê-los aqui”, comenta.
A aposentada Rosilaine Alves se emociona ao falar dos tempos de criança. “Quando eu estudei no primeiro colégio, toda segunda-feira nós cantávamos o hino nacional e eu chorava”, recorda-se.
O desfile militar foi aberto pelo exército. Em seguida veio a Polícia Militar, que desfilou acompanhada de alunos dos colégios militares. A Polícia Militar trouxe ainda para a Avenida Tocantins representantes de vários pelotões da corporação. Mas foram os bombeiros que trouxeram o maior efetivo desfilando, inclusive com viaturas de resgate. A Polícia Rodoviária Federal e a Guarda Municipal de Trânsito e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também tiveram representantes no desfile da Independência.
Depois foi a vez de um desfile mais colorido e alegre com as bandas marciais de 10 escolas da rede estadual. E aí cada uma queria fazer mais bonito que a outra, caprichando na comissão de frente e nas balizas.
O governador Marconi Perillo assistiu a tudo ao lado do prefeito Paulo Garcia e autoridades militares. O desfile terminou com a apresentação das bandas municipais.
O vigilante Luiz Sousa mora em Aparecida de Goiânia, mas todos os anos vem à Goiânia para assistir ao desfile. “É a melhor coisa que tem”, garante ele, que registra tudo com uma máquina fotográfica.
Nesta data, o sentimento cívico vem à tona, assim como lembranças da infância. Como relata o aposentado Benedito Costa, que afirma gostar muito de desfiles militares. “Eles representam minha infância e como não pude ser um soldado, venho vê-los aqui”, comenta.
A aposentada Rosilaine Alves se emociona ao falar dos tempos de criança. “Quando eu estudei no primeiro colégio, toda segunda-feira nós cantávamos o hino nacional e eu chorava”, recorda-se.
O desfile militar foi aberto pelo exército. Em seguida veio a Polícia Militar, que desfilou acompanhada de alunos dos colégios militares. A Polícia Militar trouxe ainda para a Avenida Tocantins representantes de vários pelotões da corporação. Mas foram os bombeiros que trouxeram o maior efetivo desfilando, inclusive com viaturas de resgate. A Polícia Rodoviária Federal e a Guarda Municipal de Trânsito e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também tiveram representantes no desfile da Independência.
Depois foi a vez de um desfile mais colorido e alegre com as bandas marciais de 10 escolas da rede estadual. E aí cada uma queria fazer mais bonito que a outra, caprichando na comissão de frente e nas balizas.
O governador Marconi Perillo assistiu a tudo ao lado do prefeito Paulo Garcia e autoridades militares. O desfile terminou com a apresentação das bandas municipais.
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