Caro (a) colega jornalista, Rafael As
eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos são um momento
crucial, não apenas para o país, mas para o mundo. Seu impacto é global,
especialmente para as comunidades imigrantes que vivem nos EUA, que são
diretamente afetadas pelas políticas públicas adotadas pelo próximo
presidente. O debate sobre imigração, um tema recorrente em campanhas
anteriores, está novamente no centro das discussões, refletindo na vida
de milhões de imigrantes, incluindo brasileiros. Historicamente,
as eleições americanas têm sido um marco na definição das políticas
imigratórias. Neste ano, com candidatos como Kamala Harris e Donald
Trump, as visões sobre como lidar com a imigração são opostas. Enquanto
ela defende o fortalecimento das políticas de acolhimento e
regularização, o ex-presidente propõe endurecer as regras para a entrada
e permanência de imigrantes. A
política de imigração afeta diretamente as oportunidades de trabalho
para imigrantes, especialmente em setores que dependem fortemente da mão
de obra estrangeira, como a agricultura, construção civil, tecnologia e
o meio acadêmico. "Dependendo da política adotada, podemos ver um
aumento nas oportunidades nesses setores. No entanto, políticas mais
restritivas podem limitar o acesso a esses empregos e aumentar a
vulnerabilidade dos imigrantes", destaca Gabrielle Hayashi Santos, consultora de educação internacional. Exemplos
recentes, como as políticas implementadas por Ron DeSantis na Flórida,
ilustram as possíveis consequências de um endurecimento das regras de
imigração. Em 2023, muitas empresas foram obrigadas a garantir que seus
funcionários tivessem permissão de trabalho regulamentada, resultando na
paralisação de obras e em dificuldades no setor de tecnologia devido à
falta de trabalhadores regularizados. Esse cenário serve como alerta
para o que pode ocorrer em nível nacional, dependendo do resultado das
eleições. Gabrielle
ressalta a importância de os imigrantes estarem atentos às mudanças.
"Independente do resultado, é crucial que os imigrantes busquem se
informar e se adaptar às novas políticas. Existem organizações que
oferecem apoio na busca por regularização e capacitação profissional. O
processo pode ser confuso, mas é essencial recorrer a advogados e
profissionais qualificados que possam orientar corretamente, evitando
erros que possam levar a punições severas”, diz. Em
meio a incertezas, a comunidade imigrante deve se preparar para os
possíveis cenários pós-eleição. As decisões tomadas em 2024 terão
repercussões duradouras, afetando desde a regularização no país até as
oportunidades de crescimento acadêmico e profissional. Caso tenha interesse na pauta, fico à disposição para fazer a ponte de entrevista com a porta-voz (perfil abaixo): Formada em Relações Internacionais pela UNISAGRADO, doutoranda em Política de Educação Internacional e consultora em Educação e Internacionalização de Carreiras. Gabrielle, tem 26 anos, já conquistou mais de 20 bolsas de estudos internacionais para realizar programas de estudo e trabalho no exterior, possui mestrado em Desenvolvimento e Governo pela bolsa DAAD Helmut Schmidt do DAAD, realizou estágios na Organização das Nações Unidas (ONU), Organização dos Estados Americanos (OEA) e Young America Business Trust (YABT) e atualmente é aluna do primeiro ano de PhD na University of Maryland em Política Educacional Internacional. Obrigada! Imprensa Jangada Consultoria de Comunicação Júlia Bozzetto | julia@jangada.in | 51 9 9632-1935 Wendy Cândido | wendy@jangada.in | 11 97326-1370 Gabriela Clemente | gabriela@jangada.in | 11 99541-3452 |
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