MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 14 de julho de 2024

Conheça Elizza Barreto e o livro Ballet Das Folhas

 

 Conheça Elizza Barreto e o livro Ballet Das Folhas

livro de poesias onde o medo de desagradar e a imperfeição são temas

Elizza Barreto, em seu terceiro livro, “Ballet Das Folhas”, sendo o segundo de poesia, onde a escrita é um grito sobre a trajetória da mulher que vive à sombra do medo do abandono, trazendo a simbologia das folhas de outono e sua maleabilidade em um mundo normativo, permeado pelas regras, padrões e expectativas. 


“O lançamento foi muito especial, com a presença de familiares, amigos pessoais e queridos da literatura. Ballet das Folhas pousou na mão de muitas pessoas, em todo o país, e o retorno tem sido positivo. Muitos dizem precisar de mais tempo para digerir os atos do livro, enquanto alguns relatam senti-lo com delicadeza, devorando-o em uma sentada”, contou Elizza.


Com escrita corajosa, perspicaz, reveladora e amadurecida, a escritora conversa com sua própria evolução e deságua nos atravessamentos do cotidiano. Elizza também levou seu “Ballet”, para sua participação na Bienal do Livro da Bahia, onde fez uma sessão de autógrafos no stand “Escreva, Garota”.


“Elizza está disposta a dançar com o corpo inteiro sem ter que se mover mecanicamente, ela é real e por isso nos encanta. […] Se a dança é com o corpo inteiro, os poemas aqui trazem pedaços que se encaixam, se completam e se reconhecem finalmente. É um livro sobre fúria, desejo de pertencer e, ao mesmo tempo, de sumir, de amor renovado e despedidas, tudo enquanto o movimento acontece. Se no livro anterior de Elizza os sentimentos eram decifrados por meio das ruínas, em Ballet das Folhas eles surgem da coreografia de uma arquitetura reconstruída, que pode ser inevitavelmente improvisada e certamente chamará para o palco os sentimentos de quem o ler. “Para onde as folhas vão no inverno?” Elas escrevem poemas” Conta, Monique Malcher, escritora, artista plástica e antropóloga.


Sinopse: Este majestoso espetáculo apresenta as folhas bailarinas, memórias involuntárias que pousam em ombros nos dias mais improváveis, como as madeleines de Proust. Elas carregam em seus corpos o desejo de pertencer. De primeira, causam a sensação de sorte, vejam só: pousaram bem aqui, bem agora, bem em mim. Depois, expressam em suas linhas o amargor da ventania que as levam a incompreendidas insistências. Só queriam ser amadas, vistas, fazer parte de algo, qualquer coisa. Sem plateia alguma, rodopiam em suas palavras mofadas. Ainda assim, quando as cortinas fecharem, serão rastro de futuro. Se o ballet percorre em simetria, as folhas dançam corajosas para onde querem. Somente uma poesia perspicaz e inventiva é capaz de construir emancipação enquanto equilibra-se dentro do real.


Os interessados em adquirir o livro devem procurar a escritora via direct no instagram: https://www.instagram.com/elizzabarreto/ ou podem comprar a obra a R$40 na Livraria Escariz localizada no shopping barra.



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