(Peugeot/Divulgação)
Uma das grandes reclamações da atual geração do Peugeot 208 estava sob o capô. O carro chegou em 2020 apenas com motor 1.6 de 120 cv. Na Europa, ele contava com uma versão 1.2 turbo de 130 cv, mas que não chegou por aqui.
No ano passado, já sob o manto da Stellantis, passou a contar também com a unidade Firefly 1.0 de 75 cv e caixa manual. Inacreditavelmente o deixou muito mais esperto que o motor mais potente, pois a entrega de torque surgia em rotação mais baixa. Mas faltava velocidade final.
No entanto, não há mais o que reclamar, pois o 208 acaba de ganhar um motor turbo que condiz com seu visual esportivo. A Peugeot acaba de lançar o 208 equipado com a unidade 1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de torque, que equipa os primos italianos Fiat Pulse, Fastaback e Strada.
Assim como os parentes fabricados em Betim, o 208 também passa a contar com transmissão automática do tipo CVT. O resultado é um comportamento mais esportivo e fôlego para se tornar um dos hatches mais potentes do mercado. Ele só fica atrás do Polo GTS, com seu 1.4 TSI de 150 cv.
Por outro lado, é bem mais barato que o esportivo da Volkswagen. O 208 turbo é oferecido em três versões de acabamento e seus preços vão de R$ 100 mil a R$ 115 mil.
A versão Griffe, topo de linha conta com pacote farto, com direito a rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis em LED, assinatura em LED, teto solar panorâmico, quadro de instrumentos digital iCockpit, partida sem chave, bancos em couro e multmídia de 10 polegadas (com câmera de ré e conexão sem fio para smartphones).
Completa o pacote o carregamento por indução, vidros, travas e retrovisores elétricos, seis airbags e assistentes de condução com direito a frenagem automática, monitor de fadiga, leitor de placas e alerta de colisão.
Agora não há mais desculpa para reclamar do leão.
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