Vicente Limongi Netto
A indicação do presidente da República para o filho Eduardo Bolsonaro vir a ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos, sob qualquer aspecto, é um atentado ao bom senso e um colossal desrespeito aos valorosos, experientes, estudiosos, respeitados e competentes diplomatas de carreira. Melancólica e profunda patetice. Mais absurdo ainda é que o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, não proteste contra a decisão insana do chefe da Nação e, pelo contrário, a apoie entusiasticamente.
O cientista politico Paulo Kramer tem razão: “O Brasil é invisível perante o mundo”. Só consegue sair da obscuridade quando seus governantes metem os pés pelas mãos com destemperos e sandices.
MOTIVO DE CHACOTAS – Bolsonaro insiste em tornar o Brasil um país de galhofeiros e motivo de chacotas no exterior. Deveria completar a pantomima indicando o filho Carlos para ser embaixador na Itália e o filho Flávio para embaixador na França. Apequenaria mais ainda o Brasil aos olhos do mundo, mas seria a glória dos deuses para a família Bolsonaro.
A sabatina no Senado para aprovar ou rejeitar o nome do poliglota deputado Eduardo Bolsonaro, suposto “amigo de infância” dos filhos de Trump, tem o dever de atuar com isenção, firmeza e independência. Os senadores não podem dobrar a espinha e engolir pela goela abaixo mais uma diatribe do chefe do governo que depõe contra o Brasil.
A indicação do presidente da República para o filho Eduardo Bolsonaro vir a ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos, sob qualquer aspecto, é um atentado ao bom senso e um colossal desrespeito aos valorosos, experientes, estudiosos, respeitados e competentes diplomatas de carreira. Melancólica e profunda patetice. Mais absurdo ainda é que o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, não proteste contra a decisão insana do chefe da Nação e, pelo contrário, a apoie entusiasticamente.
O cientista politico Paulo Kramer tem razão: “O Brasil é invisível perante o mundo”. Só consegue sair da obscuridade quando seus governantes metem os pés pelas mãos com destemperos e sandices.
MOTIVO DE CHACOTAS – Bolsonaro insiste em tornar o Brasil um país de galhofeiros e motivo de chacotas no exterior. Deveria completar a pantomima indicando o filho Carlos para ser embaixador na Itália e o filho Flávio para embaixador na França. Apequenaria mais ainda o Brasil aos olhos do mundo, mas seria a glória dos deuses para a família Bolsonaro.
A sabatina no Senado para aprovar ou rejeitar o nome do poliglota deputado Eduardo Bolsonaro, suposto “amigo de infância” dos filhos de Trump, tem o dever de atuar com isenção, firmeza e independência. Os senadores não podem dobrar a espinha e engolir pela goela abaixo mais uma diatribe do chefe do governo que depõe contra o Brasil.
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